De mãe e louco todas temos um pouco

Sejam bem vindos ao cantinho aconchegante que reservei para essa conversa. Espero que esses relatos possam de alguma forma ajudar aqueles que tem duvidas, receios, e as vezes até mesmo culpa por não serem perfeitos como gostariamos de ser para nossos filhos, que ja estão aqui, ou estão por vir.
Essa é minha forma de compartilhar essa experiencia fantastica que tem sido me tornar mãe, inclusive pelas dificuldades que passei, passo e com certeza irei continuar passando por ser Bipolar. E o quanto nos tornamos mais fortes a cada dia, a cada queda, como essa pessoinha que chegou me mostra a cada dia que passa.
A todos uma boa sorte, uma boa leitura, e uma vida fantastica como tem sido a minha, desde o começo e cada vez mais agora!

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Voltando a falar sobre o peso - As mudanças


É muito difícil lidar com esse assunto, sabe? Por que eu sei que a Beca ta gordinha. E isso foi uma mudança que aconteceu de Julho do ano passado pra cá -antes disso ela tinha um peso adequado para sua altura e um ganho de pesoXtempo também adequado. Ai, bom, ai alguma coisa mudou muito! E ela ganhou muito peso num espaço de tempo muito curto. E isso vem se mantendo nos últimos meses.

E ai, como lidar? Por que eu acho mega importante controlar o peso dela agora até pra ela não ter problemas graves no futuro - sejam físicos ou emocionais - mas como fazer isso sem minar a auto estima dela e nem plantar a sementinha das disfunções mais sérias ou da pura neurose com o peso?

Eu não acho que ela deve se preocupar com o fato de estar gorda ou magra. Não que não seja importante, claro que é. Mas não acho que deva ser ela a se preocupar com isso e sim eu. Entende?

Penso muito naquela história de dar o exemplo, de dar oportunidades diferentes e incentivar e cobrar uma postura mais saudável. Pra mim isso tudo é muito difícil.

Mas ser difícil não significa impossível, e não é motivo pra não fazer, pelo contrário.

Pelo que tenho lido é um consenso claro entre os médicos e nutricionistas que cuidam de crianças com sobrepeso que a mudança precisa ser feita na família inteira e não só na criança. Até por que não é a criança que escolhe, ela é o produto de um meio.

Ai eu pensei muito, e venho conversando com o Taz, das atitudes que a gente pode tomar.

Primeiro que eu tento observar bem a Rebeca: será que ela gosta mesmo de ficar em casa e comer pipoca assistindo filme ou será que se eu der a alternativa mais ativa, como ir brincar no parque, ela não vai preferir a segunda?

Então algumas atitudes a gente vem mudando, por exemplo:

Comecei parando de cobrar que ela coma toda a comida do prato. Cobro que ela coma um pouco de tudo, mas não precisa raspar o prato. Isso por que muitas vezes eu coloco mais comida do que deveria mesmo e varias vezes eu via que ela parava de comer e começava a brincar com a comida, desinteressada.

Tenho tentado colocar menos comida no prato dela também. Com isso fui atrás de informações pra saber quanto de cada coisa ela "deveria" comer e tento seguir isso. Agora tem dias que ela nem come tudo, tem dias que ela pede mais. Depende do cardápio mesmo. E tem dias que eu percebo que ela só quer continuar comendo por que esta gostoso então eu dou uma cortada e digo que ela pode comer mais no jantar, se quiser.


Eu mandava um lanche muito grande pra ela na escola também, e cheguei a receber um bilhete falando que ela não vinha comendo toda a comida. A Beca mesmo contou que a tia na escola "brigou" com ela pois ela não queria comer e sim brincar. La fui eu escrever bilhete pra professora e cobrar que o Taz se posicionasse, explicando que ela almoça bem antes de sair de casa e que não vemos nenhum problema se ela não quiser tomar o lanche na escola. Que conversei com ela pra ela não atrapalhar os coleguinhas. Que é importante que ela coma a fruta, mas que se não quiser comer o restante do lanche que eles por favor não insistam.

E passei a mandar menos coisa de lanche também.

Tenho explicado pra ela o valor dos alimentos - que é importante tomar suco e comer frutas pois elas tem vitaminas que ajudam o corpo a ficar forte contra os dodóis, que da energia pra ela brincar, essas coisas. Que legumes e verduras também tem vitaminas, tem minerais, que essas coisas são o que fazem o corpo dela funcionar direitinho, e por ai vai.

Coloquei ela no balé e ela tem gostado muito. O dia que ela mais gosta de ir a escola é o dia da educação física. Quero muito colocar ela na natação pois acho que ela vai gostar muito. Com isso ela vai ter uma atividade física pelo menos 4 vezes por semana.

Outra mudança que tenho cobrado e tem funcionada nas ultimas semanas é de sair mais com ela pra ir ao parque. Quem faz isso é o Taz. Pelo menos 4 dias da semana ele sai com ela pra brincar fora de casa. Nos últimos finais de semana eu fui junto, levamos meu sobrinho, foi muito bom pra todos nós.

E por fim tenho tentado evitar mais os industrializados, fazendo sucos em casa, bolo, incentivando que ela coma mais frutas, e guardando as besteiras para os fins de semana. Isso inclui a massa, que eu quero ver se consigo deixar para apenas 1 dia por semana.

O resultado é que, aparentemente, esse mês ela já não ganhou tanto peso, e esta mais ativa.

Enfim, acho que temos que nos preocupar sim. Em especial, como minha irmã disse numa outra vez, mostrar pra ela que se mexer, correr, andar de bicicleta, são coisas divertidas. Sem neuras, naturalmente. Por que ela esta se construindo agora, né? O que ela aprender agora, as experiência que ela tiver hoje, vão ser os exemplos que ela vai levar pra vida toda.

Bom, é um começo. Acho que estou num bom caminho, o negócio é não parar!

E vocês, como lidam com essas coisas?

domingo, 21 de abril de 2013

Agredecendo um presente - Publieditorial Del Valle

Ah um tempo atrás o pessoal da Del Valle entrou em contato comigo oferecendo um presentinho, um mimo pra Rebeca para divulgar a campanha deles "Profissões Del Valle" (Você pode assistir o vídeo da campanha clicando AQUI)

A campanha é bem bonitinha, e achei que combinava com a Bequinha e aceitei o agrado.

Eles pediram pra ela escolher um profissão dentre as que aparecem na campanha.

A escolhida foi abraçoterapeuta, por causa da brincadeira que ela adora que é brincar de médico. foi a que mais combinou com ela, com sua forma carinhosa de agir e seu gosto pelo brincar de cuidar.

E eis que o presente chegou nessa ultima sexta feira. E Rebeca amou!

Ficou tão feliz, mas tão feliz, que pediu pra gravar um vídeo de agradecimento pro pessoal da Del Valle.

E isso tirou todas as minhas dúvidas e achei muito legal essa iniciativa dela de querer agradecer o presente que recebeu.

Claro que gravei o vídeo.

Claro que vou postar aqui pra vocês.

Por que acho que é legal a gente ter um domingo com esse sentimento gostoso e puro, de ser grato pelo que recebemos.

Um bom domingo pra todos vocês!


quarta-feira, 17 de abril de 2013

O circo chegou!

Esse ultimo fim de semana levamos Rebeca ao circo pela primeira vez.

A ideia era levar nossos sobrinhos no circo pois um deles havia pedido pelo passeio. Fomos atrás de informações sobre horários e preços para encontrar um que coubesse nas nossas possibilidades limitadas.

Demos sorte e encontramos um relativamente perto de casa que estava com promoção. Era ele mesmo!

Nos programamos pra ir e entramos em contato com minha cunhada para combinar de irmos juntos.  O Taz ligou e combinou tudo muito por alto, eu estranhei mas ele insistiu que estava tudo certo. Deixei.

No dia seguinte a Rebeca estava ansiosa pelo passeio e admito, eu também. Não tinha ideia de qual seria a reação dela e só lembrava que eu mesma nunca achei muita graça em circo.

Fomos numa sessão de fim de tarde. Chegamos lá, tudo conforme o esperado: ingressos baratos mas muita bugiganga sendo empurrada pras crianças a preços exorbitantes.

Eu havia ido preparada pra essa realidade. Sei que viver de circo não é a coisa mais facil do mundo e que normalmente nesses circos pequenos o que se passa é muita dificuldade. Então eu sabia que mesmo o ingresso sendo barato todo o resto seria muito caro e não duraria até o fim do espetaculo. E tudo bem, eu fui disposta a comprar o pacote todo.

Compramos nossos ingressos mas nada da minha cunhada chegar com nossos sobrinhos. Esperamos o máximo que deu, até a hora do espetáculo começar e entramos. Eu fiquei com a sensação que devíamos ter esperado mais mas me calei.

Rebeca se divertiu. O espetaculo de 1h30, com um intervalo de10 min no meio, consistia em bailarinas, acrobatas, trapezistas, uma mágica e um palhaço.

O que ela mais gostou foi do palhaço, de longe. Deu risadae tenta imitar e reviver o show desde  então.

Eu gostei de sair, gostei de levá-la. Mas continuo não gostando de circo. Quer dizer, de circo de bairro pelo menos.

Achei o espetáculo fraquinho, o palhaço sem graça e com piadinhas meio preconceituosas e com um teor que não me agradava. Gosto de trapezista e de acrobata e mesmo eles não foram muito empolgantes. Foi legal, mas podia ser melhor, sabem?

O que achei legal é que as mulheres eram todas de verdade, nada desse raquitismo que a gente vê por ai. Tinham curvas, coxas grossas e algumas até umas gordurinhas. E eram lindas e davam contado recado.

De lá fomos jantar na casa dos meus sogros e no vai e vem da conversa meu sogro resolve ligar pra minha cunhada pra saber por que ela não foi. E descobrimos - ela foi. Nos desencontramos, eles chegaram atrasados, não conseguiram ligar pro Taz, meu celular estava desligado e ela acabou indo embora com as crianças sem assistir o show pois ficou chateada e tinha outro compromisso depois e não ia poder pegar a sessão seguinte.

Por mais que tenhamos ligado e pedido mil desculpas ficamos com aquele sentimento de culpa pelas crianças. Foram até lá e não puderam ver o show. Não cumprimos nossa promessa de levá-las.
Ficou pra outra vez.

Agora é esperar outra chance dessas. Pelo menos ja sei que a Beca vai adorar voltar ao circo.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Da semana que passou e mais

Essa semana passou voando, gente! Nem vi, e só consegui vir postar hoje.

Rebeca ainda esta um pouco encucada com a história da amiguinha chamá-la de gorda. Venho conversando com ela, tentando dar diferentes abordagens ao assunto, mas acho que leva um tempo mesmo até a coisa se resolver né?

Uma das idéias que tive na esperança de ajudá-la a lidar com isso foi de começar a ler gibis da Turma da Mônica pra ela. Por que? Bom, nos gibis as crianças agem como crianças mesmo. São todos diferente uns dos outros e cada um tem a sua particularidade - a Mônica é baixinha e gordinha, o cebolinha fala errado, a Magali é magrela e comilona, o Cascão não toma banho e por aí vai. - e eles caçoam sim da cara um do outro. Mas no final eles são amigos, muito amigos, e sempre que precisam estão juntos prontos pra ajudar o outro.

E a minha ideia é enaltecer isso, que todos somos diferentes sim, e somos amigos assim mesmo e por causa disso.

Ela não fala disso o tempo todo, mas de vez em quando ainda lembra e parece refazer o diálogo entre ela e a amiguinha de novo, ou como ela pretende responder numa próxima vez, não sei. Sei que ouço ela conversando consigo mesma como se fala-se com a menina.

E duro gente é que a Beca gosta da menina. Também, social que só ela, gosta de quase todo mundo mesmo. E também é muito querida, claro.

Espero que fique tudo bem, no final, sabem?

Bom fim de semana!

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Mamãe, eu não sou gorda, né?

E ai, como lidar?

Rebeca esse ano entrou pras aulinhas de balé na escola. Além disso vai e volta de perua escolar com o pai e o avô. Foram mudanças significativas na sua rotina mas que trouxeram pra perto dela algo que eu esperava que ela não tivesse que lidar por mais uns 3 anos pelo menos.

Aí que uma das coleguinhas dela que faz balé com ela e volta na perua falou pra ela que ela é gorda.

A menina é um ano e meio mais velha que ela. Já comecei me perguntando o que se passa na cabeça e na vida de uma criança de 5 anos pra se preocupar com isso e, mais ainda, pra tachar uma coleguinha menor que ela de gorda.

Posso falar também que fiquei P da vida?

Como assim chamar a minha filha de gorda?

Isso mexe comigo de uma forma muito muito forte. Por que né, não sou cega e tenho espelho em casa. Eu passei a vida tendo que lidar com problemas de peso. E nada do que eu fiz até hoje realmente funcionou. Eu continuo muito gorda, precisando urgentemente fazer uma dieta pra voltar a ser gordinha e estar satisfeita comigo mesma. Mas isso sou eu né gente, tenho 30 anos. E pra poder lidar com o meu problema de peso atual tenho que cutucar uma ferida criada desde criancinha, já que eu nunca pude me aceitar do jeito que eu era.

Eu nunca fui magra. Nunca. Não sei o que é isso. Nas vezes que mais emagreci na vida eu cheguei a ficar no máximo gordinha e olhe lá. Mas passar a vida ouvindo que eu não tinha o peso certo, que eu precisava emagrecer, que eu era gorda, e fazendo todo tipo de dieta maluca acho que é pra acabar com a autoestima de qualquer um.

Mas isso não era uma preocupação minha e nem das outras crianças com quem eu convivi quando eu tinha 3 anos, entendem? Minha memória me mostra momentos desagradáveis ligados a meu sobrepeso a partir dos 7 anos. Ok, antes disso eu já era a gordinha da classe? Era. Mas não era um problema, não era com a conotação negativa que veio depois e me marcou pra sempre.

Dai vem uma menina de 5 anos falar pra minha filha que ela é gorda.

E agora Rebeca fica tentando descobrir quem é gordo e quem não é. Tentando entender e se reconhecer.

E ela esta gordinha sim, eu sei que está. Nós estamos com um problema com isso sim pois apesar dela ainda estar crescendo mais rápido que a média das crianças na idade dela ela tem ganhado muito mais peso que o recomendado. Esta desproporcional e eu estou com muita dificuldade de controlar isso. Então ela esta gordinha sim.

Minha primeira reação quando ela veio com essa história de a menina falar que ela é gorda foi tentar não dar muita bola no sentido de não enfatizar o assunto. Conversei, perguntei quem tinha falado isso, tentei explicar um pouco, na esperança de que a história terminasse ali.

Mas Rebeca insistiu no assunto várias vezes e vários dias depois. Incluiu em suas brincadeiras e começou a falar que ela esta gorda, que a cachorra é gorda, que se ela comer muito vai ficar gorda e coisas desses tipo.

Da pra ver que ela não tinha entendido muito bem o conceito mas estava tentando assimilar.

E eu fui ficando horrorizada, confesso. Por que o peso dela deveria ser uma preocupação minha, não dela. Não agora. Não tão cedo.

Ontem ela me veio com essa pergunta de novo. e eu resolvi ir mais a fundo no assunto.

Perguntei quem falava isso e ela disse que era a mesma menina. E ai ela falou "mas eu não sou gorda né, mamãe? Eu sou magrinha!"

E ai que meu coração quebrou e eu fiquei sem saber o que fazer. E concordei. " Não filha, você não é gorda. Você é criança e criança não tem que se preocupar com isso. Você é fofa, mas não, você não é gorda."
E perguntei "você fica incomodada quando ela te chama de gorda?" e ela acenou que sim com a cabeça.
Ai pedi que quando isso acontecesse que ela dissesse pra menina bem isso, que ela não é gorda, que ela é criança e que ela ainda esta crescendo. E pra chamar a professora se isso acontecer na escola, ou o pai e o avô se acontecer na perua e dizer que a menina a esta incomodando.

Mostrei algumas fotos pra ela ver, pra ilustrar um pouco o que eu estava falando.

Coloquei ela pra dormir com o coração na boca. Uma mistura de raiva, de tristeza. Por que ela não devia ter que se preocupar com isso, gente! Ela tem 3 anos! Que mundo é esse que a gente vive que uma criança de 3 anos precisa lidar com esse tipo de ação?

Eu aceito que essa tenha que ser uma preocupação minha pensando na saúde dela, seja física seja psicológica, hoje e sempre. Por que eu sei exatamente as coisas com as quais ela vai ter que lidar. Mas não é justo ela ter que começar a lidar com isso tão cedo. Não é mesmo...

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Feriado perfeito

O feriado foi daqueles de sonho pra alguém como eu, teve todas as coisas que gosto: família, amigos, filmes e boa comida. Tudo de bom!



Na quinta feira O Taz passou a tarde e a noite fazendo os ovos de Páscoa pra Beca e pros sobrinhos. Inventou recheios pra colocar nos ovos e nos bombons e se divertiu mexendo com o chocolate, camada após camada. Ficou feliz de fazer ele mesmo, muito mais do que se pudessemos ter comprado os ovos nós mesmos. Um esforço que vale a pena, tanto financeiramente como emocionalmente sabem?

Na sexta feira marquei o tradicional nhoque do dia 29 com os amigos. Depois que vi que o que eu gostaria de fazer originalmente não ia acontecer mesmo - ir viajar e conhecer a nova casa de um grande amigo - marquei o jantar que foi aceito com a cobrança que eu deveria cozinhar eu mesma o nhoque. Por que, sem modéstia nenhuma, meu nhoque é tudo de bome dá de 100 a 0 pra esses comprados prontos, tá?

Tivemos a feliz surpresa de receber um telefonema da minha cunhada nos convidando para o almoço de sexta feira santa na casa dos meus sogros com quase toda a família reunida lá. Aceitamos de pronto, e assim que dei por terminada a primeira fase do jantar (as sobremesas) partimos pra lá.

E olha, foi um almoço delicioso com a criançada brincando, os irmãos e sobrinhos rindo muito. Fizemos um caça aos ovos que levamos pros pequenos e tudo. Saímos de lá com dificuldade e com vontade de esticar mais um pouquinho apenas por que já tínhamos compromisso.

O jantar foi conforme o esperado e programado. Quer dizer, quase, pois vi em cima da hora que ia faltar ingrediente e como era feriado não consegui repor. Tive que dar um jeitinho com o que tinha, mas deu pra todo mundo que veio comer bem e curtir a noite.

No sábado resolvemos ficar em casa mesmo pra descansar e não abusar da sorte. Ficamos o dia todo por aqui aproveitando o tempo juntos, brincando, dormindo e no fim do dia a Beca dormiu de cansaço as 19h e eu e o Taz pudemos ficar juntinhos o resto da noite assistindo filme. Uma delícia!

No Domingo de manhã teve brincadeira para encontrar os ovos de Páscoa - feitos pelo maridão, todo orgulhoso de si - e teve almoço de Páscoa na casa da minha tia por parte de pai. Preparei a minha parte do almoço, fiquei com a Beca, deixei ela me ajudar conforme quis. saímos cedo de casa e pudemos aproveitar o tempo em família com gosto. Só teria sido melhor se os priminhos da Beca tivessem ido, mas foi bom assim mesmo. Muita comida boa, muita gente animada e que se gosta junta é sempre uma boa pedida né?

Terminamos o domingo indo jantar com meu cunhado e esposa aqui por perto. E voltando pra casa em tempo de colocar a Beca na cama num horário aceitável e assistir a estréia de Game of Thrones.

Delicinha viu, quero mais!

E por ai, como foi de feriado?