O meu protetor de tela é a foto que o Rubens Vieira tirou, minha e da Rebeca, no cinematerna, um dos ultimos que fui.
Toda vez que via a foto Rebeca falava "mamãe!"
Eu olhava pra ela,dizendo "isso mesma filha, é a mamãe! E essa aqui com a mamãe, quem é?" E esperava um tempo pra ver a resposta.Mas a resposta não vinha, então eu terminava "é voce, meu amor,é a Rebeca!"
Até que no ultimo domingo, Pascoa, hora do cochilo antes da festinha familiar, repetimos a cena de eu indo coloca-la pra dormir e ela vendo a foto no computador e dizendo
"Keca!"
Fiquei boba, demorei 2 segundospra assimilar e disse
"Isso mesmo filha, é voce, a Rebeca!"
E agora, quando pergunto quem esta na foto ela diz sempre mamãe primeiro, mas se aponto pra ela, responde "Keca!"
Minha fofa aprendeu, finalmente, a referir-se a si mesma! Falar o proprio nome!
Aiiii babei, ok ok
Mas eu posso tá! :P
Mostrando que não deve ser tão diferente ser mãe quando se é ou não bipolar, por que toda mãe tem o seu ladinho insano quando se trata de cuidar do filho. Esse blog tem o objetivo de narrar a experiencia de uma mãe que tem de enfrentar essa fase da vida com a duvida constante, o medo, de como, quando e quanto, sua bipolaridade pode afetar a vida de sua filha. Lidando com a linha tênue entre "normal" e "anormal"...
De mãe e louco todas temos um pouco
Sejam bem vindos ao cantinho aconchegante que reservei para essa conversa. Espero que esses relatos possam de alguma forma ajudar aqueles que tem duvidas, receios, e as vezes até mesmo culpa por não serem perfeitos como gostariamos de ser para nossos filhos, que ja estão aqui, ou estão por vir.
Essa é minha forma de compartilhar essa experiencia fantastica que tem sido me tornar mãe, inclusive pelas dificuldades que passei, passo e com certeza irei continuar passando por ser Bipolar. E o quanto nos tornamos mais fortes a cada dia, a cada queda, como essa pessoinha que chegou me mostra a cada dia que passa.
A todos uma boa sorte, uma boa leitura, e uma vida fantastica como tem sido a minha, desde o começo e cada vez mais agora!
Essa é minha forma de compartilhar essa experiencia fantastica que tem sido me tornar mãe, inclusive pelas dificuldades que passei, passo e com certeza irei continuar passando por ser Bipolar. E o quanto nos tornamos mais fortes a cada dia, a cada queda, como essa pessoinha que chegou me mostra a cada dia que passa.
A todos uma boa sorte, uma boa leitura, e uma vida fantastica como tem sido a minha, desde o começo e cada vez mais agora!
quarta-feira, 27 de abril de 2011
domingo, 24 de abril de 2011
Pascoa de 2011!
Tivemos um feriado bem mais agradável do que eu estava esperando!Pois é,eu que esperava ter um feriado com cara de semana normal,me vi surpreendida de forma muito positiva!
Na quinta feira recebemos a visita de um grande amigo meu,de longa data. Ele veio almoçar conosco, mesmo com o Taz trabalhando,e ficou a tarde toda aqui. Conversamos muito,sobre diversos assuntos - vida atual, nosso passado, politica e meio ambiente (ele é ecólogo) trabalho, etc - Rebeca fez suas gracinhas. A noitinha entramos todos no carro e o levamos para casa, aproveitando para fazer uma visitinha a sua mãe, muito querida. Jantamos por lá,um lanche leve e muito saboroso, com gosto de amizade sincera, conhecem?
No fim o Taz acabou não tendo que ir trabalhar nem na sexta e nem hoje, trocou com uma colega, então sexta feira pra nós foi dia de cinema. Fomos só nos dois, Rebeca ficou em casa com meus pais, e escolhido o filme e o mesmo tendo iniciado ficamos o tempo todo pensando que deveríamos te-la levado conosco. Assistimos HOP - Rebelde sem Páscoa.
O filme é bonitinho, mas eu achei meio fraco. As melhores piadas foram bem mais pros adultos acompanhantes que para as crianças e a verdade é que nem todo mundo entendeu. Mas a criançada que estava na sala gostou bastante o que que nos fez sentir mais ainda que deveriamos ter levado a pequena junto.
Sabado, de uma conversa com um amigo sem muita pretensão, decidi aceitar a ideia dele de fazer um churrasco aqui em casa de ultima hora, no sabado mesmo, com mais um casal de amigos nossos com que jogamos RPG por cerca de 2 anos e não nos reuniamos, todos, ha bastante tempo. Apesar do churrasco ter sido marcado pra noite, por causa do trabalho do Taz e desse amigo, e eu ter ficado muito apreensiva de mexer dessa forma na rotina da Rebeca, decidi me deixar levar - tenho sentido muita falta de contato com as pessoas e não queria perder a oportuinidade.
Estava decidida a prestar muita atenção na Beca e nos sinais de cansaço dela. Marcamos o churrasco aqui, inclusive por que quando ela ficasse cansada eu poderia coloca-la pra dormir e voltar pro bate papo depois. Não tinha certeza se eu iria coloca-la pra dormir no horario normal ou se a deixaria acordada até cansar. Inclinada para a segunda opção, quase desisti com a demora dos amigos a chegarem aqui. Mas, na hora H em que eu iria dar a passiflora pra Rebeca eles chegaram e com uma pessoa que eu não estava contando:a filhinha de 4 anos de um dos casais. E essa veio empolgada para brincar com a Rebeca. Com isso, relaxei e deixei...
As meninas brincaram, o maximo que Rebeca consegue brincar junto com outra criança na idade dela. Brincaram muito! Rebeca se agitou, dançou, fez graça, correu, aproveitou o dia de festa. E quando eram mais ou menos 22h30 da noite, sentou na poltrona, se largou e com isso me deu o sinal - cansada demais, era hora de tomar banho e dormir. Taz deu banho, eu dei a passiflora e depois a mamadeira. Não quis nem saber do leite. Exausta, tomou metade, colocou de lado, se ajeitou no meu colo e dormiu. Fiquei com ela mais um tempo,ate que o sono estivesse mais profundo e voltei pro churrasco (Meu pai me fezo favor de ficar por perto e de ouvido ligado caso ela acordasse). Ficamos batendo papo até a 1h da manhã,quando todos cansados nos despedimos.
E hoje, bom, hoje foi dia de almoço de familia aqui em casa. Minha irmã veio pra ca com minha cunhada e trouxeram um ovinho pra Rebeca - ovinho da Marie do Aristogatas,claro! - almoçamos todos juntos, conversamos, e por insistência minha, depois do almoço, brincamos com a Rebeca de ir procurar o ovo.
Eu escondi o mesmo entre os brinquedos dela, na sala,e escondi um outro ovo grande, que comprei pra mim mas pra ela procurar, no quarto, debaixo do cobertor. Fomos buscar a vovó e toda a familia pra participar da brincadeira. Todos a postos, fomos perguntando pra ela do coelhinho e do ovo dela. Tadinha, não entendia nada do que estava acontecendo e ficou confusa, mas brincou. Procuramos no quarto, na cozinha, e quando viemos a sala ela logo viu que tinha algo diferente no meio da caixa de brinquedos dela e foi certeira! Fizemos tanta festa que ela ate se assustou! Tadinha, deve ter ficado se perguntando se tinha feito algo errado ou por que nos estavamos fazendo aquela festa toda! rs
Ai que depois de pegar o ovo dela, e ver, veja bem ela viu e reconheceu que era do "gatinho" (ou seja, do Aristogatas que ela sempre assiste) ela não quis mais saber de procurar ovo nenhum! Queria que abrissemos logo pra ela entender o que era aquilo! Eu tentei insistir pra ela continuar procurando mas ela foi irredutivel e eu cedi.
Sentamos no chão da sala e minha irmã ajudou a Beca a abrir o embrulho do ovo. E ela la, olhando tudo atentamente, asiosa e brava por que não abriamos logo. Pegou o ovo envolto em aluminio na mão depois de desembrulhado com cara de "o que é isso?". Minha irmã abriu o aluminio,abriu o ovo de chocolate, tirou um pedacinho e deu a ela.
Rebeca comeu,estranhou um pouco,mas pos de novo na boca.Gostou. voltou pra pegar outro pedaço Minha mãe brincou e disse "gostou Rebeca? Da um pedaço pra vovó" e ela deu. Ai virou a festa, ela foi dando um pedaço pra cada um de nós.E sabe o que mais? Desencanou de comer o chocolate e foi se entreter com o brinquedinho que vinha dentro do ovo.
Fazendo pose pra foto,sempre!
Descansando um pouquinho
Pegando seu ovo
O que é isso? Como se brinca?
Hum....
Até que é bom esse tal de chocolate!
Dando um pouquinho pro vovô
Agora pra mamãe
Pra titia...
Toda suja de chocolate!
Mais tarde, brincando
Amo muito tudo isso!!!
Na quinta feira recebemos a visita de um grande amigo meu,de longa data. Ele veio almoçar conosco, mesmo com o Taz trabalhando,e ficou a tarde toda aqui. Conversamos muito,sobre diversos assuntos - vida atual, nosso passado, politica e meio ambiente (ele é ecólogo) trabalho, etc - Rebeca fez suas gracinhas. A noitinha entramos todos no carro e o levamos para casa, aproveitando para fazer uma visitinha a sua mãe, muito querida. Jantamos por lá,um lanche leve e muito saboroso, com gosto de amizade sincera, conhecem?
No fim o Taz acabou não tendo que ir trabalhar nem na sexta e nem hoje, trocou com uma colega, então sexta feira pra nós foi dia de cinema. Fomos só nos dois, Rebeca ficou em casa com meus pais, e escolhido o filme e o mesmo tendo iniciado ficamos o tempo todo pensando que deveríamos te-la levado conosco. Assistimos HOP - Rebelde sem Páscoa.
O filme é bonitinho, mas eu achei meio fraco. As melhores piadas foram bem mais pros adultos acompanhantes que para as crianças e a verdade é que nem todo mundo entendeu. Mas a criançada que estava na sala gostou bastante o que que nos fez sentir mais ainda que deveriamos ter levado a pequena junto.
Sabado, de uma conversa com um amigo sem muita pretensão, decidi aceitar a ideia dele de fazer um churrasco aqui em casa de ultima hora, no sabado mesmo, com mais um casal de amigos nossos com que jogamos RPG por cerca de 2 anos e não nos reuniamos, todos, ha bastante tempo. Apesar do churrasco ter sido marcado pra noite, por causa do trabalho do Taz e desse amigo, e eu ter ficado muito apreensiva de mexer dessa forma na rotina da Rebeca, decidi me deixar levar - tenho sentido muita falta de contato com as pessoas e não queria perder a oportuinidade.
Estava decidida a prestar muita atenção na Beca e nos sinais de cansaço dela. Marcamos o churrasco aqui, inclusive por que quando ela ficasse cansada eu poderia coloca-la pra dormir e voltar pro bate papo depois. Não tinha certeza se eu iria coloca-la pra dormir no horario normal ou se a deixaria acordada até cansar. Inclinada para a segunda opção, quase desisti com a demora dos amigos a chegarem aqui. Mas, na hora H em que eu iria dar a passiflora pra Rebeca eles chegaram e com uma pessoa que eu não estava contando:a filhinha de 4 anos de um dos casais. E essa veio empolgada para brincar com a Rebeca. Com isso, relaxei e deixei...
As meninas brincaram, o maximo que Rebeca consegue brincar junto com outra criança na idade dela. Brincaram muito! Rebeca se agitou, dançou, fez graça, correu, aproveitou o dia de festa. E quando eram mais ou menos 22h30 da noite, sentou na poltrona, se largou e com isso me deu o sinal - cansada demais, era hora de tomar banho e dormir. Taz deu banho, eu dei a passiflora e depois a mamadeira. Não quis nem saber do leite. Exausta, tomou metade, colocou de lado, se ajeitou no meu colo e dormiu. Fiquei com ela mais um tempo,ate que o sono estivesse mais profundo e voltei pro churrasco (Meu pai me fezo favor de ficar por perto e de ouvido ligado caso ela acordasse). Ficamos batendo papo até a 1h da manhã,quando todos cansados nos despedimos.
E hoje, bom, hoje foi dia de almoço de familia aqui em casa. Minha irmã veio pra ca com minha cunhada e trouxeram um ovinho pra Rebeca - ovinho da Marie do Aristogatas,claro! - almoçamos todos juntos, conversamos, e por insistência minha, depois do almoço, brincamos com a Rebeca de ir procurar o ovo.
Eu escondi o mesmo entre os brinquedos dela, na sala,e escondi um outro ovo grande, que comprei pra mim mas pra ela procurar, no quarto, debaixo do cobertor. Fomos buscar a vovó e toda a familia pra participar da brincadeira. Todos a postos, fomos perguntando pra ela do coelhinho e do ovo dela. Tadinha, não entendia nada do que estava acontecendo e ficou confusa, mas brincou. Procuramos no quarto, na cozinha, e quando viemos a sala ela logo viu que tinha algo diferente no meio da caixa de brinquedos dela e foi certeira! Fizemos tanta festa que ela ate se assustou! Tadinha, deve ter ficado se perguntando se tinha feito algo errado ou por que nos estavamos fazendo aquela festa toda! rs
Ai que depois de pegar o ovo dela, e ver, veja bem ela viu e reconheceu que era do "gatinho" (ou seja, do Aristogatas que ela sempre assiste) ela não quis mais saber de procurar ovo nenhum! Queria que abrissemos logo pra ela entender o que era aquilo! Eu tentei insistir pra ela continuar procurando mas ela foi irredutivel e eu cedi.
Sentamos no chão da sala e minha irmã ajudou a Beca a abrir o embrulho do ovo. E ela la, olhando tudo atentamente, asiosa e brava por que não abriamos logo. Pegou o ovo envolto em aluminio na mão depois de desembrulhado com cara de "o que é isso?". Minha irmã abriu o aluminio,abriu o ovo de chocolate, tirou um pedacinho e deu a ela.
Rebeca comeu,estranhou um pouco,mas pos de novo na boca.Gostou. voltou pra pegar outro pedaço Minha mãe brincou e disse "gostou Rebeca? Da um pedaço pra vovó" e ela deu. Ai virou a festa, ela foi dando um pedaço pra cada um de nós.E sabe o que mais? Desencanou de comer o chocolate e foi se entreter com o brinquedinho que vinha dentro do ovo.
Não ficou fissurada, não ficou eletrica. Gostou, não amou. Achou bem mais legal a companhia, a festa, a lasanha do almoço. chocolate? É... Como imaginado,ela realmente nãoé muito fã de doces. Com exceção de uma historia que eu contarei depois. Sim, tem mais historinhas e coisas fofas pra contar só desse feriado,mas o post ta muito grande, ainda tem as fotos, eu conto mais, depois. ^^
Uma feliz Pascoa pra todos!
Fazendo pose pra foto,sempre!
Descansando um pouquinho
Pegando seu ovo
O que é isso? Como se brinca?
Hum....
Até que é bom esse tal de chocolate!
Dando um pouquinho pro vovô
Agora pra mamãe
Pra titia...
Toda suja de chocolate!
Mais tarde, brincando
Amo muito tudo isso!!!
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quarta-feira, 20 de abril de 2011
Páscoa?
Sei que tem muita gente que vai demorar, e muito, pra ver esse post, simplesmente por que ele esta sendo escrito na noite da vespera de feriado prolongado e a maioria vai aproveitar o mesmo longe do computador. Aqui, por outro lado, Taz vai trabalhar todos os dias e, com isso, não temos nenhum plano diferente.
Perai? nenhum plano?
É gente, a coisa aqui ta complicada mesmo e tirando o domingo ter um almoço de comemoração, e que nem sei mais se vai acontecer, nosso feriado será apenas mais um dia depois do outro. Tirando um detalhezinho importante... o chocolate!
Na ultima Páscoa Bebeca estava com apenas 6 meses e estávamos ainda na introdução dos sólidos e eu fui bem criteriosa, nada de chocolate pra bebe! E, assim foi feito. Nos, entre os adultos, trocamos os ovos, fomos em um almoço na casa da minha tia (que esse ano não vai ter) e curtimos o feriado muito bem obrigado. Esse ano não tera nada disso, mas tera o chocolate.
Quando minha mãe perguntava quando eu ia deixar ela dar chocolate e outras besteiras pra Rebeca eu sempre dizia "espera ela ter pelo menos um ano" ou "No Natal voce pode deixar ela experiemetar de presente!". Funcionou bem, foi respeitado e desde o Natal Bebeca tem experiemntado das mais variadas coisas: sorvete, bolos, salgadinhos, paçoca, e claro, chocolate. Mas vejam bem, experimentar não significa entrar pro cardapio! Ate por ela não ser fã de doces, preferir as frutinhas da nestle mesmo (as quais come feliz, mas segue não aceitando frutas FRUTAS mesmo sem ser banana) e comida salgada, que come muito bem, ela acaba não comendo muito dessas coisas e o chocolate foi sendo deixado de lado. e eu fiquei feliz da vida!
Feliz por que tive a oportunidade de ser eu a dar pra ela as coisas pra experimentar e ver a reação dela a cada novidade. E feliz pois consegui manter a pequena longe de muitas coisas que eu não considerava adequado.
Agora, chegamos a Pascoa em que ela pode comer chocolate... e Ai?
Não comprei ovo. Mas acredito que pelo menos um da tia dela ela va ganhar. Ela não tem idade pra pedir nada especifico então não e como se ela fosse diferenciar entre 1 ou 5 ovos de pascoa.
Mas, fico com uma duvida: não sei se faço uma caça ao ovo ou não. Acho que ela iria curtir, brincar, tenho certeza que minha mãe e meu pai, que nessas horas são otimos, iriam com ela atras de cada "pista" e ajuda-la a achar o premio, correr atras do coelhinho e curtir um pouco essa fantasia. Acho que essas coisas começam de algum lugar e ia dar uma cor ao nosso domingo. Mas... To tão desanimada... :(
Alias, vou aproveitar que falei disso pra falar um pouco mais sobre aquela historia de maternidade real. Pessoas, vocês tem noção do quanto facilita a nossa vida quando nossos filhos podem comer qualquer coisa? É sério! Eu ainda levo uma papinha pronta quando vou aos lugares com a Rebeca mas meio que desencargo de consciência e não é sempre. O fato é que, com 1 ano e meio, com exceção do Refrigerante e do chocolate, eu já não estou mais tão preocupada com o que a Rebeca vai comer. Eu sei que ela come de tudo com facilidade - Ok, vez ou outra encana com alguma textura diferente, coisa do genero, mas no geral come super bem - então ja considero que vou dividir com ela um prato. Ou, se for num restaurante por quilo, por exemplo, vou fazer um pratinho pra ela com coisas que sei que ela come, sem estress, e vou dar. Lanche? Não tem fruta? Ela adora biscoito de polvilho, yakult, bolacha maizena mais ou menos, sorvete, e o preferido, polenguinho.
Gente, e muito mais facil voce encontrar um polenguinho pra vender, ou carregar na bolsa, do que potes de vidro ou qualquer outra parafernalia que acabamos nos acostumando a levar. E, posso falar? É libertador!
Perai? nenhum plano?
É gente, a coisa aqui ta complicada mesmo e tirando o domingo ter um almoço de comemoração, e que nem sei mais se vai acontecer, nosso feriado será apenas mais um dia depois do outro. Tirando um detalhezinho importante... o chocolate!
Na ultima Páscoa Bebeca estava com apenas 6 meses e estávamos ainda na introdução dos sólidos e eu fui bem criteriosa, nada de chocolate pra bebe! E, assim foi feito. Nos, entre os adultos, trocamos os ovos, fomos em um almoço na casa da minha tia (que esse ano não vai ter) e curtimos o feriado muito bem obrigado. Esse ano não tera nada disso, mas tera o chocolate.
Quando minha mãe perguntava quando eu ia deixar ela dar chocolate e outras besteiras pra Rebeca eu sempre dizia "espera ela ter pelo menos um ano" ou "No Natal voce pode deixar ela experiemetar de presente!". Funcionou bem, foi respeitado e desde o Natal Bebeca tem experiemntado das mais variadas coisas: sorvete, bolos, salgadinhos, paçoca, e claro, chocolate. Mas vejam bem, experimentar não significa entrar pro cardapio! Ate por ela não ser fã de doces, preferir as frutinhas da nestle mesmo (as quais come feliz, mas segue não aceitando frutas FRUTAS mesmo sem ser banana) e comida salgada, que come muito bem, ela acaba não comendo muito dessas coisas e o chocolate foi sendo deixado de lado. e eu fiquei feliz da vida!
Feliz por que tive a oportunidade de ser eu a dar pra ela as coisas pra experimentar e ver a reação dela a cada novidade. E feliz pois consegui manter a pequena longe de muitas coisas que eu não considerava adequado.
Agora, chegamos a Pascoa em que ela pode comer chocolate... e Ai?
Não comprei ovo. Mas acredito que pelo menos um da tia dela ela va ganhar. Ela não tem idade pra pedir nada especifico então não e como se ela fosse diferenciar entre 1 ou 5 ovos de pascoa.
Mas, fico com uma duvida: não sei se faço uma caça ao ovo ou não. Acho que ela iria curtir, brincar, tenho certeza que minha mãe e meu pai, que nessas horas são otimos, iriam com ela atras de cada "pista" e ajuda-la a achar o premio, correr atras do coelhinho e curtir um pouco essa fantasia. Acho que essas coisas começam de algum lugar e ia dar uma cor ao nosso domingo. Mas... To tão desanimada... :(
Alias, vou aproveitar que falei disso pra falar um pouco mais sobre aquela historia de maternidade real. Pessoas, vocês tem noção do quanto facilita a nossa vida quando nossos filhos podem comer qualquer coisa? É sério! Eu ainda levo uma papinha pronta quando vou aos lugares com a Rebeca mas meio que desencargo de consciência e não é sempre. O fato é que, com 1 ano e meio, com exceção do Refrigerante e do chocolate, eu já não estou mais tão preocupada com o que a Rebeca vai comer. Eu sei que ela come de tudo com facilidade - Ok, vez ou outra encana com alguma textura diferente, coisa do genero, mas no geral come super bem - então ja considero que vou dividir com ela um prato. Ou, se for num restaurante por quilo, por exemplo, vou fazer um pratinho pra ela com coisas que sei que ela come, sem estress, e vou dar. Lanche? Não tem fruta? Ela adora biscoito de polvilho, yakult, bolacha maizena mais ou menos, sorvete, e o preferido, polenguinho.
Gente, e muito mais facil voce encontrar um polenguinho pra vender, ou carregar na bolsa, do que potes de vidro ou qualquer outra parafernalia que acabamos nos acostumando a levar. E, posso falar? É libertador!
Tem coisa que eu ainda veto - balas por exemplo. Alem de serem doces demais e eu nem achar que ela vai gostar, tenho medo que engasgue. Salgadinho tipo fandangos, tambem, prefiro não, eu não compraria, por achar uma guloseima vazia demais. O mais proximo disso e o biscoito de polvilho que ela adora! O Yakult então, acho que parte da curtição e que soltamos na mão dela pra ela tomar sozinha (e se lambuzar, claro!)
Não faria diferente, jamais. Acredito sim que as coisas devem ser introduzidas devagar de forma que a criança ja tenha se acostumado com o saber dos alimentos bons antes de chegarem as besteiras que tanto comemos. Mas, passado um ano, devagar, uma coisa de cada vez como manda o figurino desde a introdução dos solidos, fico feliz de ter chegado na fase que minha filha come como criança e não como um bebe. Facilita demais tudo, a comida, a sua interação com as outras pessoas, o peso que carregamos, enfim.
Aff. Pronto, desabafei. rs
quinta-feira, 14 de abril de 2011
E agora dorme...
A noite toda! Sim! Rebeca não tem mais acordado a noite! Ok, ok, eu continuo dando o passiflora pra ela, mas voces lembram que mesmo assim ela sempre dava uma acordada no mesmo bat horario e mesmo bat canal? Pois então...
A rotina aqui foi alterada e agora a pequena não acorda mais. Quer dizer, naquelas. Ela da uma choramingada no berço, mas não acorda de verdade. Volta a dormir sozinha rapidamente, e isso acontece pouco depois de colocar ela no berço. E depois dessa choramingada, vai bem o resto da noite.
O horario dela acordar ainda esta indefinido, tem dias que acorda mais cedo, dias que acorda mais tarde. Teve um dia, sabado passado, que tudo ficou confuso pois foi aniversario da minha mãe e ela não tirou o cochilo normal dela, dormiu apenas 40 minutinhos pouco antes do almoço e so foi aceitar dormir de novo no horario normal dela, as 20h da noite! Gente, a menina capotou de tal forma que acordou as 9h da manhã de domingo! deu ate dó... Mas eu tentava colocar ela pra dormir e nada, a menina não dormia de jeito nenhum...
Nos outros dias nossa rotina tem sido assim:
7h30 - 8h - acorda e toma uma mamadeira
9h30 - come uma fruta ou um pão molhado no leite
10h30 - 11h -come uma fatia de queijo e toma uma mamadeira e dorme
12h30 - acorda e almoça
a dai vai a tarde toda acordada
as 16h30 - come uma fruta ou um polenguinho
18h30 - jantar - e ai esta uma grande diferença - eu parei de dar sopa pra Rebeca no jantar e passei a dar comida comida mesmo, igual no almoço (eu dava sopapor ser mais digestivo) e pelo jeito foi o que mudou tudo. Agora fiquei com dó, pois pelo jeito a pequena acordava era com fome mesmo... :(
20h banho
20h30 - colinho da mamãe e musiquinhas + mamadeira
21h - esta dormindo
21h40 - coloco ela no berço
e recomeçamos tudo de novo... :)
Agora, é serio, acho mesmo que ela estava sentindo falta da sustancia no jantar. Ela sente bem mais fome a noite, come mais e as vezes ate me olha com aquela cara de "acabou?". Dou um prato bem servido e ela limpa ele inteirinho e ainda come meio pote de frutinha! E, toma a mamadeira inteirinha antes de dormir! fiquei me sentindo pessima na hora que percebi a diferença que tem feito no sono dela esse jantar mais reforçado. Mas ja passou e o importante é que agora ela esta melhor e dormindo como a muito tempo não fazia.
Uma coisa que tenho feito tambem que antes não fazia é que, dando pra ela esse jantar mais "normal" eu passei a alem de almoçar com ela a jantar com ela. e muitas vezes o papai tem conseguido jantar com a gente tambem. Tem sido um momento familia que sempre quisemos ter e por irmos "na onda", acomodados mesmo, não faziamos. E tem sido otimo!
E, durante a tarde ela tem ficado batsante tempo acordada e tem feito mais atividades. E, parece que dessa vez a escolinha vai acontecer - ela deve começar depois do feriado! Ai sim, passando a tarde na escola, cheia de novidades, espaço pra brincar e coleguinhas, tenho certeza que vai dormir facil facil a noite. hehehe
A rotina aqui foi alterada e agora a pequena não acorda mais. Quer dizer, naquelas. Ela da uma choramingada no berço, mas não acorda de verdade. Volta a dormir sozinha rapidamente, e isso acontece pouco depois de colocar ela no berço. E depois dessa choramingada, vai bem o resto da noite.
O horario dela acordar ainda esta indefinido, tem dias que acorda mais cedo, dias que acorda mais tarde. Teve um dia, sabado passado, que tudo ficou confuso pois foi aniversario da minha mãe e ela não tirou o cochilo normal dela, dormiu apenas 40 minutinhos pouco antes do almoço e so foi aceitar dormir de novo no horario normal dela, as 20h da noite! Gente, a menina capotou de tal forma que acordou as 9h da manhã de domingo! deu ate dó... Mas eu tentava colocar ela pra dormir e nada, a menina não dormia de jeito nenhum...
Nos outros dias nossa rotina tem sido assim:
7h30 - 8h - acorda e toma uma mamadeira
9h30 - come uma fruta ou um pão molhado no leite
10h30 - 11h -come uma fatia de queijo e toma uma mamadeira e dorme
12h30 - acorda e almoça
a dai vai a tarde toda acordada
as 16h30 - come uma fruta ou um polenguinho
18h30 - jantar - e ai esta uma grande diferença - eu parei de dar sopa pra Rebeca no jantar e passei a dar comida comida mesmo, igual no almoço (eu dava sopapor ser mais digestivo) e pelo jeito foi o que mudou tudo. Agora fiquei com dó, pois pelo jeito a pequena acordava era com fome mesmo... :(
20h banho
20h30 - colinho da mamãe e musiquinhas + mamadeira
21h - esta dormindo
21h40 - coloco ela no berço
e recomeçamos tudo de novo... :)
Agora, é serio, acho mesmo que ela estava sentindo falta da sustancia no jantar. Ela sente bem mais fome a noite, come mais e as vezes ate me olha com aquela cara de "acabou?". Dou um prato bem servido e ela limpa ele inteirinho e ainda come meio pote de frutinha! E, toma a mamadeira inteirinha antes de dormir! fiquei me sentindo pessima na hora que percebi a diferença que tem feito no sono dela esse jantar mais reforçado. Mas ja passou e o importante é que agora ela esta melhor e dormindo como a muito tempo não fazia.
Uma coisa que tenho feito tambem que antes não fazia é que, dando pra ela esse jantar mais "normal" eu passei a alem de almoçar com ela a jantar com ela. e muitas vezes o papai tem conseguido jantar com a gente tambem. Tem sido um momento familia que sempre quisemos ter e por irmos "na onda", acomodados mesmo, não faziamos. E tem sido otimo!
E, durante a tarde ela tem ficado batsante tempo acordada e tem feito mais atividades. E, parece que dessa vez a escolinha vai acontecer - ela deve começar depois do feriado! Ai sim, passando a tarde na escola, cheia de novidades, espaço pra brincar e coleguinhas, tenho certeza que vai dormir facil facil a noite. hehehe
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sexta-feira, 8 de abril de 2011
Blogagem coletiva - maternidade real
Essa é uma blogagem coletiva que eu não podia perder!
Falar de maternidade real e uma coisa que venho ensaiando a umas semanas. A minha maternidade real, quase que um confecionario.
Vou começar dizendo que eu nunca nem que tentasse muito - e ok, eu tento! - conseguiria ser uma mãe perfeita. Eu ja começo em desvantagem - sou bipolar.
Isso significa que tenho que manter meu humor sob controle com remedios. Significa que tenho uma doença que pode definir o meu humor entre uma depressão profunda da qual eu não seria capaz de levantar da cama, ou uma mania aguda em que acredito que sou capaz de dar conta de uns 5 filhos, trabalhar fora, estudar, escrever, blogar, cuidar da casa sozinha e ser uma amiga presente e uma esposa muito carinhos e caliente. E, claro, temos o meio termo, normal, onde de vez em quando sentimos vontade de dormir um pouco mais, ficamos tristes, ou perdemos a paciencia e precisamos sair pra tomar um ar. Eu, ao contrario de 95% da população, preciso de controle medicamentoso pra me ajudar a ficar nesse meio do caminho sem correr o risco de ir pra extremos de qualquer um dos lados.
Então, ja não sou pefeita ai, afinal, mãe perfeita não precisa da ajuda de ninguém. Mas, acho que minha maior prova de não ser perfeita e que eu sou mais uma dessa massa que de fato tenta ser perfeita e se culpa MUITO por não conseguir.
Eu tentei durante a gestação ser o mais saudavel que eu poderia ser, numa neurose muito forte, alimentada pela minha incapacidade em parar de fumar. Então, apesar de me alimentar hiper bem, tomar a vitamina religiosamente, ter tomado acido folico e ter conseguido a impressionante marca, com tudo isso, de engordar apenas 7kg entre o começo e o final da gestação (fazendo aquelas coisas que se eu tivesse mantido depois da getsação seria MUITO mais magra agora de tanto que me alimento mal atualmente) me culpei todos os dias pelos 8 cigarros contados, fumados pela metade, acendedidos para que eu desse apenas um trago e apagasse-os de novo. Foram 8 cigarros por dia. Rebeca nasceu com menos de 3kg - nossa, admito aqui em primeira mão que quando ouvi o peso dela eu pensei automaticamente - foram os cigarros!
Mas, eu disse, tento sempre ser perfeita, certo? E vamos concordar que cigarro faz um puta mal pra saude? Então, acreditando que crianças aprendem pelo exemplo, pois foi assim comigo, eu estava decidida que não daria esse exemplo, de ser uma fumante, para minha filha. E parei de fumar!
Parei, gente, mesmo! Sou hoje uma ex fumante a 1 ano, 6 meses e 8 dias! Parei no dia que fui pra maternidade. Não lembro se contei essa historia aqui, acho que não pois provavelmente seria crucificada...
Eu amava estar gravida, mesmo. Foi, pra mim, uma experiencia transcedental. Eu tive que escolher entre trabalhar e correr um risco maior de ter viradas de humor por estar sem medicação, ou ficar em casa, e correr um risco menor. Eu não queria ter que tomar medicação durante a gravidez então não foi uma escolha dificil, fiquei em casa. E aproveitei muito os momentos "eu e a barriga". Tive diversos insights, relembrei inumeros momentos da minha infancia que eu não recordava e os olhei por uma nova perspectiva. foi incrivel!
Mas nada de perfeito nisso. Eu tive um problema serissimo de hipoglicemia, não dormi durante a gravidez inteira mais que 2 horas seguidas por noite, chegando a acordar, no final, a cada 45 min. No ultimo mes a minha hipoglicemia estava tão ruim que eu precisava comer a cada 2h ou a glicose abaixava abaixo de 70. Eu media em casa, e eu tinha que acordar pra comer alguma coisa, mesmo que um copo de leite, a cada duas horas, então o Taz abriu mão de tudo tambem pra ficar em casa e cuidar de mim nesse final de gestação. E foi quando eu finalmente dormia 2 horas seguidas, pois podia confiar que ele ia me acordar e me dar alguma coisa pra comer ou beber. Nos, mesmo antes da Rebeca nascer, dormiamos em horarios alternados pra ele cuidar de mim.
Eu, com 28 semanas, comcei a ter contrações e, pra garantir que não teria um parto prematura, fiquei de semi repouso em casa dali em diante. Com 36 semanas começaram as cobranças "mas bem que a Rebeca podia nascer logo" e isso sem contar que minha obstetra foi viajar por 3 semanas nessa mesma epoca. Então, era otimo pra mim, meus momentos eu e a barriga, mas se precisava lidar com o mundo exterior era um problema bem extressante.
Chegou no final eu estava acabada. 39 semanas e 4 dias, minha obstetra estava voltando de viagem e eu tinha consulta com ela. Ela iria direto para o consultorio, mas eu estava acabada e tento ligar pra ela - estava arregando. Não conseguia andar direito pois meu quadril ja tinha aberto para o parto e eu mal conseguia ficar sentada sem sentir dor quanto mais andar de carro e esses solavancos. Estavamos no meio da epoca de chuvas que alagou são Paulo inteiro em 2009 (e depois em 2010 tb, e acabou com o Rio). Quando ligo pra ela ela me diz que tinha recebido meu recado e iria me encontrar no hospital. Ai eu disse que não tinha deixado recado nenhum, mas que se ela preferisse ja não me importava de encontra-la la.
No fim fui a minha consulta naquela tarde. Ja coloquei a bolsa da bebe no carro e sai de casa com a unica certeza que ate ali eu não voltava sem a Rebeca comigo. e foi o que falei pra minha GO. Que queria poder dormir direito, que queria que ela me internasse para que eu, tomando glicose na veia, pudesse descansar pelo menos um pouco. Que não aguentava a dor de ter que voltar de carro ate em casa novamente e que se não fosse pra ir logo pro hospital eu iria dormir em um hotel, mas que pra minha casa, com o estress de aguentar a ansiedade dos outros, eu não voltava.
Ela tentou me convencer a esperar um pouco mais, nem que fosse pelo menos ate o dia seguinte. Mas eu estava desesperada, essa e a palavra. Ja estava começando a minha maternidade exausta. Então, vendo que eu não tinha mais condições psicologicas mesmo, ela fez umas ligações e Rebeca nasceu naquela noite. de cesárea marcada!
depois disso veio a amamentação. Momento sublime! Rebeca acertou a pega logo na primeira vez, e eu amei a sensação de amamentar. Morri de medo de que não pudesse fazer isso pois teria que retomar os remedios logo. era uma delicia! Mas, 2 semanas depois, Rebeca sem ter retomado o peso inicial e eu sem ter uma orientação muito boa, comecei a dar complemento. Mas ela não largou o peito! Uma felicidade só! Então eu dava peito e completava, depois, com a mamadeira. E fomos assim ate ela ter cerca de um mes e meio, quando tive que parar de amamentar pra voltar a tomar os remedios pra bipolaridade.
Eu cai numa depressão forte ai, pois me senti a pior pessoa do mundo por não ser capaz, mentalmente capaz, de amamentar minha filha! Fui na internet e foi quando comecei o blog e descobri da exisencia da relactação. E me senti mal por que era algo que eu estaria muito disposta a fazer, mas não podia. Eu era imperfeita, eu estava "quebrada". Eu era doente. Um sentimento horrivel.
Mas, superei vendo Rebeca crescendo bem, saudavel, saindo da curva 50% na qual ela tinha nascido e indo pra curva 97% onde ela se mantem ate hoje. Ai, claro, vieram as papinhas. E nessa fase eu ja estava tão cansada, de mim, de discutir, das minhas neuorses, de não dormir, que acabei cedendo a pressão por parte dos meus pais, adeptos a praticidade acima de tudo, e praticamente so dei papinhas prontas, nestle mesmo, pra Rebeca comer. E olha, comeu bem, feliz e adora ate hoje. Alias, muitas vezes foi o jantar dela ate bem pouco tempo atras...
E hoje eu quero colocar a Rebeca na escola. Por ela, sim, mas muito mais por mim. Posso? Não estou trabalhando e nem sei se vou conseguir voltar a trabalhar, por conta da bipolaridade tambem. Essa malvada tem me dado como limitação a ja muitos anos o não conseguir lidar com o estress de trabalhar fora. Fico bem em casa, posso fazer todos os serviços necessarios de llimpeza, arrumação e amo cozinhar. Mas trabalhar fora ja era um problema quando Rebeca era apenas um ideal. Mas quero que ela va para a escolinha.
Quero um tempo pra mim, pra poder ir contar meu cabelo e fazer a unha. Quero poder dormir a tarde!! Quero poder cozinhar a cuidar da minha casa! Quero ter tempo pra blogar com mais frequencia! Quero colocar meu projeto de escrever meus livros em andamento! Quero um tempo pra ser a Di e não só a mãe da Rebeca! E não quero sentir que estou recebendo um favor de ninguém pra isso. Que e um peso, um estorvo. Que sou uma mãe pior por querer esse tempo. E quero que Rebeca esteja em boas mãos, cuidada, cultivando novos valores e novas amizades. Aprendendo a dividir,a brincar junto, e ver que existem regras diferentes para lugares diferentes. e se posso ter os dois juntos, por que não?
Então, não sou perfeita, nunca fui, e me culpo sempre por não ser. Mas sou uma mãe feliz, que apesar de todas as imperfeitções AMA demais a vida, a si mesma e acima de tudo minha filha. Que curto cada conquista dela, cada palavrinha nova. Que curtiu sentir os chutes de me fazer ficar sem ar quando ela ainda estava na barriga. Que teve a oportunidade de reviver a propria vida, e isso nem sempre foi bom de se fazer, pra poder ser uma mãe melhor.
Por que não sei se um dia serei perfeita. Mas sei que serei a melhor mãe que eu puder ser. e vou lutar sempre por isso!
PS: essa blogagem foi iniciada pela Carol Passuelo, do Vinhos, Viagens, uma vida comum...e 2 bebes! . Passa lá e aproveite pra ver a lista dos blogs participantes! Quase todo mundo aderiu!
quinta-feira, 7 de abril de 2011
ta aprendendo coisa errada ja...
Hoje no fim da tarde estavamos eu, Rebeca e Taz no quarto, Rebeca dançando ao som da musica das radios da tv a cabo e eu e o Taz conversando. Eu estava comneod uma besteira e quando acabo levanto pra levar o copo sujo pra cozinha. Nisso, Rebeca vai atras de mim, rapida, querendo ir brincar com a cachorra que fica na area logo depois da cozinha.
Entrando na cozinha minha mãe esta la e ela ve, e a porta pra area de tras da casa esta fechada. Ela faz uma festinha pra minha mãe, mas pede pra abrirmos a porta pra ela sair. Eu digo que não e pego na mão dela pra voltarmos pro quarto, dizendo "não filha, vamos pra la continuar dançando enquanto papai termina de contar a historia." (ele estava contando o dia dele).
Sem pensar muito, Rebeca se joga no chão, ficando pendurada pela minha mão, choramingando e falando "vovó, vovó!"
Minha mãe ate da uma risadinha e diz "aqui a vovó bebe". Eu solto a mão dela dizendo "voce quer ficarcom a vovó filha?" e ela vai rapidinho pro lado da minha mãe, abraça as pernas dela, vira pra mim e da um sorriso! Mas sabe daqueles safados? Daqueles de "consegui?"
Não conseguimos evitar, caimos as duas na gargalhada.
Isso distraiu a pequena e eu a peguei no colo e a levei pro quarto rindo e falando: "minha pilantrinha!"
Não teve jeito, eu sabia que uma hora ou outra ela ia aprender que a vovó faz e deixa o que a mamãe não deixa... Vai dar um trabalho...
Entrando na cozinha minha mãe esta la e ela ve, e a porta pra area de tras da casa esta fechada. Ela faz uma festinha pra minha mãe, mas pede pra abrirmos a porta pra ela sair. Eu digo que não e pego na mão dela pra voltarmos pro quarto, dizendo "não filha, vamos pra la continuar dançando enquanto papai termina de contar a historia." (ele estava contando o dia dele).
Sem pensar muito, Rebeca se joga no chão, ficando pendurada pela minha mão, choramingando e falando "vovó, vovó!"
Minha mãe ate da uma risadinha e diz "aqui a vovó bebe". Eu solto a mão dela dizendo "voce quer ficarcom a vovó filha?" e ela vai rapidinho pro lado da minha mãe, abraça as pernas dela, vira pra mim e da um sorriso! Mas sabe daqueles safados? Daqueles de "consegui?"
Não conseguimos evitar, caimos as duas na gargalhada.
Isso distraiu a pequena e eu a peguei no colo e a levei pro quarto rindo e falando: "minha pilantrinha!"
Não teve jeito, eu sabia que uma hora ou outra ela ia aprender que a vovó faz e deixa o que a mamãe não deixa... Vai dar um trabalho...
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domingo, 3 de abril de 2011
1 ano e meio!
Pra descontrair um pouco, no ultimo dia 1 a Rebeca completou 1 ano e meio. Não deu pra comemorar nem nada disso, mas vale falar um pouquinho dessa fase que ela esta, né?
A criança de 1 ano e 6 meses (babycenter brasil)
Como seu filho está crescendo
É provável que você perceba, este mês, um grande avanço no desenvolvimento físico do seu filho. Ele já caminha com mais firmeza, gosta de subir nas coisas e pode até arriscar um joguinho de futebol.
Também já consegue lembrar com clareza de algum objeto que lhe é tirado da frente. É uma boa oportunidade para brincar de esconde-esconde com o brinquedo favorito dele: você esconde e ele procura.
Pode ser que, em determinados momentos, ele tenha mais energia física do que você consegue aguentar. Se ele está correndo de um lado para o outro, entre na dança, literalmente. Coloque música e aproveite para queimar umas calorias enquanto brinca com seu filho. Quem sabe ele fica bem cansado e vai para a cama na hora de dormir sem reclamar!
Leia mais detalhes interessantes sobre o desenvolvimento da criança de 1 ano e meio. Como fica sua vida: impondo limites
Conforme a criança vai ficando desafiadora, você começa a se perguntar como vai conseguir controlá-la. Imponha limites claros, dizendo em termos simples que tipo de comportamento é aceitável e que tipo é proibido na sua casa. Nem sempre ela vai se lembrar do que você disse, portanto a repetição é a alma do negócio.
E faça todo o possível para servir de exemplo. Use com os outros o mesmo tipo de educação que quer que seu filho tenha.
Um ano e meio é uma boa idade para voltar ao pediatra, agora que as consultas não são mais tão frequentes. Você pode aproveitar para tirar suas dúvidas sobre o desenvolvimento do seu filho, para ter certeza de que ele não está mostrando nenhum sinal preocupante de atraso. Quanto mais cedo começa o tratamento para esse tipo de problema, melhores são os resultados.
Também já consegue lembrar com clareza de algum objeto que lhe é tirado da frente. É uma boa oportunidade para brincar de esconde-esconde com o brinquedo favorito dele: você esconde e ele procura.
Pode ser que, em determinados momentos, ele tenha mais energia física do que você consegue aguentar. Se ele está correndo de um lado para o outro, entre na dança, literalmente. Coloque música e aproveite para queimar umas calorias enquanto brinca com seu filho. Quem sabe ele fica bem cansado e vai para a cama na hora de dormir sem reclamar!
Leia mais detalhes interessantes sobre o desenvolvimento da criança de 1 ano e meio.
E faça todo o possível para servir de exemplo. Use com os outros o mesmo tipo de educação que quer que seu filho tenha.
Um ano e meio é uma boa idade para voltar ao pediatra, agora que as consultas não são mais tão frequentes. Você pode aproveitar para tirar suas dúvidas sobre o desenvolvimento do seu filho, para ter certeza de que ele não está mostrando nenhum sinal preocupante de atraso. Quanto mais cedo começa o tratamento para esse tipo de problema, melhores são os resultados.
Hora de pensar no penico?
Muitos especialistas dizem que 1 ano e meio é cedo para começar a pensar em desfraldamento; as avós rebatem: "Mas você parou de usar fralda com 1 ano!". Quem está certo? É claro que tudo depende de cada criança, e até pode ser que alguma já esteja pronta para o grande passo. Antes de pensar no assunto, você precisa notar sinais de que seu filho está preparado.
Até mesmo o conceito de que cada coisa tem um lugar certo -- incluindo o xixi e o cocô -- só se desenvolve depois dos 2 anos. Melhor mesmo por enquanto é tocar de leve no assunto, conversando sobre o que você faz no banheiro, para que servem as coisas etc.
Até mesmo o conceito de que cada coisa tem um lugar certo -- incluindo o xixi e o cocô -- só se desenvolve depois dos 2 anos. Melhor mesmo por enquanto é tocar de leve no assunto, conversando sobre o que você faz no banheiro, para que servem as coisas etc.
Cada vez mais ágil
A criança quer saber sempre o que há dentro, atrás, embaixo de tudo o que vê. Se há alguns meses ela se contentava em esvaziar a gaveta, agora ela vai tentar colocar tudo de volta para ver se cabe.
Movimentos amplos ainda superam a coordenação motora fina, porque crianças de 1 ano e meio não têm paciência de ficar paradas fazendo atividades que exijam a habilidade das mãos. Algumas podem ser atraentes: pintura com os dedos, colorir com giz de cera, fazer torres com bloquinhos, abrir e fechar portas e, claro, apertar todo e qualquer botão que aparecer pela frente.
Um telefone ou controle remoto que não estejam mais funcionando podem servir de brinquedo. Colocar uma coisa dentro da outra é fascinante. Existem quebra-cabeças de madeira (em que formas se encaixam no baixo relevo) ótimos para essa fase.
Um dos sinais de que a destreza manual dele está melhorando é que ele já consegue segurar um copo sem tampa e beber sem derramar (muito...).
Movimentos amplos ainda superam a coordenação motora fina, porque crianças de 1 ano e meio não têm paciência de ficar paradas fazendo atividades que exijam a habilidade das mãos. Algumas podem ser atraentes: pintura com os dedos, colorir com giz de cera, fazer torres com bloquinhos, abrir e fechar portas e, claro, apertar todo e qualquer botão que aparecer pela frente.
Um telefone ou controle remoto que não estejam mais funcionando podem servir de brinquedo. Colocar uma coisa dentro da outra é fascinante. Existem quebra-cabeças de madeira (em que formas se encaixam no baixo relevo) ótimos para essa fase.
Um dos sinais de que a destreza manual dele está melhorando é que ele já consegue segurar um copo sem tampa e beber sem derramar (muito...).
Primeiras amizades
Agora que seu filho já anda e fala um pouco, ele vai ter mais interesse em se relacionar com as pessoas, principalmente crianças. Mais que amigas, porém, ele as vê como "objetos de estudo" interessantíssimos. Quando cutuca, puxa o cabelo,arranca o brinquedo do colega. não é porque seja anti-social, mas porque está fazendo experiências.
Tenha paciência e o exponha a situações variadas. Quanto mais ele interagir com os outros, mais rápido vai aprender a conviver em grupo. É a melhor hora para combinar com mães de crianças mais ou menos da mesma idade e fazer passeios juntas, para qualquer lugar onde os pequenos possam brincar à vontade.
Tenha paciência e o exponha a situações variadas. Quanto mais ele interagir com os outros, mais rápido vai aprender a conviver em grupo. É a melhor hora para combinar com mães de crianças mais ou menos da mesma idade e fazer passeios juntas, para qualquer lugar onde os pequenos possam brincar à vontade.
Não, não e não
Anda ouvindo muito essa palavra ultimamente? Por um lado, ela sai da sua boca a cada minuto, na tentativa de evitar algum desastre. Por outro, seu filho adora dizê-lapara desafiar você.
Conforme ele vai ficando mais autoconfiante, as vontades aparecem com mais força. E a você cabe decidir quando o "não" é absolutamente necessário (ele quer subir numa cadeira para mexer no fogão, por exemplo), ou quando você pode deixá-lo tentar (se ele insiste em fechar o cinto da cadeirinha do carro sozinho) por um tempo, até ver que não consegue.
Para evitar os ataques de birra, você pode usar algumas estratégias. Os chiliques sempre acontecem na hora em que você está mais ocupada, e com pressa. De manhã, por exemplo, experimente levantar 15 minutos mais cedo para fazer as coisas com calma.
Se tiver que sair com seu filho, prefira horas em que ele esteja descansado e alimentado. Leve um livro ou um brinquedo favoritos para a sala de espera do médico. E arme-se de paciência porque você nunca conseguirá evitar todos os ataques de birra -- eles são parte integrante das crianças desta idade.
Conforme ele vai ficando mais autoconfiante, as vontades aparecem com mais força. E a você cabe decidir quando o "não" é absolutamente necessário (ele quer subir numa cadeira para mexer no fogão, por exemplo), ou quando você pode deixá-lo tentar (se ele insiste em fechar o cinto da cadeirinha do carro sozinho) por um tempo, até ver que não consegue.
Para evitar os ataques de birra, você pode usar algumas estratégias. Os chiliques sempre acontecem na hora em que você está mais ocupada, e com pressa. De manhã, por exemplo, experimente levantar 15 minutos mais cedo para fazer as coisas com calma.
Se tiver que sair com seu filho, prefira horas em que ele esteja descansado e alimentado. Leve um livro ou um brinquedo favoritos para a sala de espera do médico. E arme-se de paciência porque você nunca conseguirá evitar todos os ataques de birra -- eles são parte integrante das crianças desta idade.
É meu!
Todas as coisas legais do mundo pertencem ao seu filho nesta idade, sejam as chaves do seu carro, o bichinho de pelúcia do irmão, o sapato do pai, o escorregador do parquinho. Vá ensinando a ele como dividir as coisas, sempre elogiando quando ele emprestar alguma coisa ou deixar outra criança brincar primeiro.
Quando estiver contando uma história ou assistindo a um desenho, aponte os exemplos de pessoas dividindo as coisas. Mas tente não dar muita bronca quando ele não quer emprestar -- você pode deflagrar a tão famosa teimosia desta idade, e aí é que ele não vai ceder mesmo.
Seja na hora de dormir ou quando está relaxando, crianças de 1 ano e meio costumam ter estratégias para se acalmar. Pode ser um boneco ou paninho preferido (o chamado objeto transicional, ou de transição), mas às vezes é enrolar o cabelo com os dedos, se balançar ou chupar o dedo.
Na maioria dos casos eles abandonam esses hábitos até os 4 anos, por isso não há necessidade de se preocupar por enquanto. Se o problema é a chupeta, leia nosso artigo sobre o assunto.
Quando estiver contando uma história ou assistindo a um desenho, aponte os exemplos de pessoas dividindo as coisas. Mas tente não dar muita bronca quando ele não quer emprestar -- você pode deflagrar a tão famosa teimosia desta idade, e aí é que ele não vai ceder mesmo.
Seja na hora de dormir ou quando está relaxando, crianças de 1 ano e meio costumam ter estratégias para se acalmar. Pode ser um boneco ou paninho preferido (o chamado objeto transicional, ou de transição), mas às vezes é enrolar o cabelo com os dedos, se balançar ou chupar o dedo.
Na maioria dos casos eles abandonam esses hábitos até os 4 anos, por isso não há necessidade de se preocupar por enquanto. Se o problema é a chupeta, leia nosso artigo sobre o assunto.
Palavras tiradas de músicas
Uma boa idéia este mês é ouvir música e cantar junto com seu filho. As letras de música são uma ótima fonte de novas palavras para o vocabulário dele, que não pára de crescer.
Não corrija palavras que ele pronunciar errado. Apenas as repita do jeito certo. Se ele pedir "bicôco", você diz "Olha aqui o seu biscoito".
Com essa idade as crianças sabem pelo menos uma dúzia de palavras, e a maioria consegue juntar duas: "Cadê bola?" ou "Qué colo!". Caso seu filho ainda não fale pelo menos duas palavras, não deixe de mencionar isso para o pediatra na próxima consulta. Uma possibilidade é fazer uma audiometria para ver se ele estáouvindo bem.
Saiba, porém, que há crianças que demoram mesmo mais para falar, assim como há as que andam ou engatinham mais tarde.
Não corrija palavras que ele pronunciar errado. Apenas as repita do jeito certo. Se ele pedir "bicôco", você diz "Olha aqui o seu biscoito".
Com essa idade as crianças sabem pelo menos uma dúzia de palavras, e a maioria consegue juntar duas: "Cadê bola?" ou "Qué colo!". Caso seu filho ainda não fale pelo menos duas palavras, não deixe de mencionar isso para o pediatra na próxima consulta. Uma possibilidade é fazer uma audiometria para ver se ele estáouvindo bem.
Saiba, porém, que há crianças que demoram mesmo mais para falar, assim como há as que andam ou engatinham mais tarde.
sábado, 2 de abril de 2011
Adaptação
Minha. e não e da escolinha da Rebeca, ainda não. E cm relação ao trabalho do Taz. Os horarios são bem dificeis pra mim e estou com dificuldade de lidar com ele longe comigo estando deprimida. Mas o pior são os fins de semana...
Ele folga um fim de semana completo por mes, e dois domingos. Estranhamente pra mim a rotatividade dos fins de semana e a cada 3 semanas, en ão quatro como a minha logica funcionaria. A cada tres fins de semana recomeça o ciclo e ele folga um fim de semana inteiro.
Eu estou melhorzinha mas ainda estou bem depre. Dificil lidar co o dia a dia, mas ja não sinto mais tanto sono como nos primeiros dias de alteração da medicação. Duro e lidar com a culpa e com os pensamentos repetitivos que atrapalham meu sono. Uma chatice, mas que faz parte, e que vai melhorar com o tempo e com os ajustes da medicação - e claro com uma mudança das coisas por aqui pra melhor. Logo, eu espero.
A primeira mudança que vai acontecer e a Rebeca começar a ir pra escola. Isso por que eu sinto que a minha depressão, por me deixar cada vez mais inerte, esta atrapalhando o dia a dia dela. Ela esta numa fase otima de explrar, descobrir e mais que isso, aprender a se socializar e eu simplesmente mal consigo sair de casa, não consigo ir sozinha leva-la ao parque, ou ao shopping, onde for. Não consigo me sentir a vontade com meus pais para que eles vão comigo e tenho me sentido incomodada deles fazerem essas coisas com ela e não eu - principalmente dpeois da briga com minha mãe na semana passada.
Assim sendo, eu espero poder colocar a Beca na escola assim que nossa situação melhorar um pouco, assim ela tera, como parte da rotina, esse periodo fora de casa, com outras pessoas, outras crianças, em um local preparado para receber crianças pequenas e com pessoas treinadas a lidar com elas. Isso se incorparando a rotina dela, deve inclusive ajudar no sono noturno pois tendo mais atividades deve se cansar mais e dormir melhor. Vamos ver...
Depois disso, bom depois disso eu espero melhorar da minha depressão podendo aproveitar melhor o tempo pra mim, me cuidar, voltar a ser uma pessoa e não só a mãe da Rebeca. Colocar meus projetos em andamento. E, quem sabe, com um pouco mais de paciencia (e para isso apenas ter mais atividades) poderei voltar a pensar em sair da casa dos meus pais. Planos para o ano, não para o mes. Mas são planos que não me saem da cabeça...
Agora, pra fechar com uma fofura do dia - lembram que falei que Rebeca esta aficionada pelo desenho Aristogatas? Agora a pequena incusive canta a musica tema, ou tenta! Faz biquinho pra cantarolar "tutututu tutututu " (todo mundo, todo mundo, quer a vida que um gato tem). Mas o mais engrraçado e que pra cantarolar isso ela franse a testa e faz cara de brava, rsrs pode?
E e por momentos fofos como esse que eu me levanto e lembro que tudo o que eu tenho que ter a paciencia, pois as coisas se ajeitam, hora ou outra. MAs esses pequenos momentos não voltam e e melhor eu continuar atenta, pois são deliciosos demais!
Ele folga um fim de semana completo por mes, e dois domingos. Estranhamente pra mim a rotatividade dos fins de semana e a cada 3 semanas, en ão quatro como a minha logica funcionaria. A cada tres fins de semana recomeça o ciclo e ele folga um fim de semana inteiro.
Eu estou melhorzinha mas ainda estou bem depre. Dificil lidar co o dia a dia, mas ja não sinto mais tanto sono como nos primeiros dias de alteração da medicação. Duro e lidar com a culpa e com os pensamentos repetitivos que atrapalham meu sono. Uma chatice, mas que faz parte, e que vai melhorar com o tempo e com os ajustes da medicação - e claro com uma mudança das coisas por aqui pra melhor. Logo, eu espero.
A primeira mudança que vai acontecer e a Rebeca começar a ir pra escola. Isso por que eu sinto que a minha depressão, por me deixar cada vez mais inerte, esta atrapalhando o dia a dia dela. Ela esta numa fase otima de explrar, descobrir e mais que isso, aprender a se socializar e eu simplesmente mal consigo sair de casa, não consigo ir sozinha leva-la ao parque, ou ao shopping, onde for. Não consigo me sentir a vontade com meus pais para que eles vão comigo e tenho me sentido incomodada deles fazerem essas coisas com ela e não eu - principalmente dpeois da briga com minha mãe na semana passada.
Assim sendo, eu espero poder colocar a Beca na escola assim que nossa situação melhorar um pouco, assim ela tera, como parte da rotina, esse periodo fora de casa, com outras pessoas, outras crianças, em um local preparado para receber crianças pequenas e com pessoas treinadas a lidar com elas. Isso se incorparando a rotina dela, deve inclusive ajudar no sono noturno pois tendo mais atividades deve se cansar mais e dormir melhor. Vamos ver...
Depois disso, bom depois disso eu espero melhorar da minha depressão podendo aproveitar melhor o tempo pra mim, me cuidar, voltar a ser uma pessoa e não só a mãe da Rebeca. Colocar meus projetos em andamento. E, quem sabe, com um pouco mais de paciencia (e para isso apenas ter mais atividades) poderei voltar a pensar em sair da casa dos meus pais. Planos para o ano, não para o mes. Mas são planos que não me saem da cabeça...
Agora, pra fechar com uma fofura do dia - lembram que falei que Rebeca esta aficionada pelo desenho Aristogatas? Agora a pequena incusive canta a musica tema, ou tenta! Faz biquinho pra cantarolar "tutututu tutututu " (todo mundo, todo mundo, quer a vida que um gato tem). Mas o mais engrraçado e que pra cantarolar isso ela franse a testa e faz cara de brava, rsrs pode?
E e por momentos fofos como esse que eu me levanto e lembro que tudo o que eu tenho que ter a paciencia, pois as coisas se ajeitam, hora ou outra. MAs esses pequenos momentos não voltam e e melhor eu continuar atenta, pois são deliciosos demais!
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