Eis que do acidente hoje só temos a lembrança e uma leve marca rocha no pescoço da pequena. Passou. Espero que tenha passado com uma lição pra ela, pro pai, pra todos.
E eu aqui com essa coceira, essa vontade de vir aqui falar alguma coisa mesmo sem saber o que falar.
então vou falar dessa nossa rotina. Essa santa bandida que da tranquilidade aos nossos dias mas que também me faz achar que não tenho tanta coisa pra contar. Nela eu me perco, as coisas passam e as vezes eu nem percebo a importância que elas tem... Me perguntem sobre os assuntos que foram ficando pra trás amigas!
O sono da Beca tem dias melhores e piores. Depende basicamente da agitação do dia. Eu hoje acredito que o que ela tem não são pesadelos e sim sofre de Terror Noturno. As descrições que li sobre o assunto se encaixam com as crises de choro que ela tem. São sempre mais ou menos no mesmo horário, do mesmo jeito, ela demora um pouco pra despertar e volta a dormir sem muito esforço depois. No máximo faz questão da minha presença e pede um leitinho. E ai vai até o dia seguinte como se nada tivesse acontecido.
Meu trabalho tem ido bem. Esse mês tive 2 encomendas e já tenho outra pro mês que vem e uma quase certa pro fim de Dezembro. Tenho recebido muito apoio dos amigos e da família e isso me deixa muito feliz e motivada a continuar. Tenho a sensação de estar no caminho certo, coisa rara na vida.
O trabalho do Taz vai devagar também. Muitas promessas, muitos quases, mas nada concreto. Com isso, ainda sem grana, vamos levando do jeito que dá.
Uma das coisas que me deixou feliz essa semana, esperançosa, foi a notícia de que meu projeto foi habilitado a concorrer a bolsa da Biblioteca Nacional. Isso significa que preenchi os requisitos mínimos seguindo corretamente as instruções e que oficialmente vou concorrer a bolsa e que, agora, meu projeto será avaliado. Fiquei feliz pois tinha muitas duvidas se tinha feito tudo certo, e agora estou de dedos cruzados pra conseguir uma das bolsas e poder seguir mais esse sonho!
Apesar da vida estar dando bem certo pra mim nesse período, da sensação de que tudo está se ajeitando, eu ando bem desanimada. Um cansaço muito grande, muito sono, e muito mal humor. Me vejo sem grossa ou desligada, sem muita vontade de fazer atividades, e brigando inclusive com a Beca muitas vezes sem necessidade. A impressão que tenho é que tenho dormido de menos - até pelas olheiras que estou. Sei que não é anemia nem falta de vitaminas pois procuro me alimentar bem, comendo carne e folhas verde escuras e tomo meu polivitamínico diariamente. Então fico achando que estou um pouco deprimida.
Alias, fui aos médicos que havia me programado e estou pra fazer os últimos exames. Mas aparentemente o que eu tenho se resolve tomando complementos vitamínicos (Uma possível deficiência em vitamina D e Calcio) - coisa que ja comecei a fazer - tomando mais sol (pra absorver a vitamina D) e fazendo uma reeducação alimentar com um nutricionista (pra tentar evitar uma diabete por excesso de peso, diabete que ainda não tenho mas que estou na curva do pré-diabético). Agora que tenho a guia para poder ir nesse ultimo pelo convênio já posso marcar a consulta e começar o projeto de emagrecimento, necessário para que eu retome minha saúde.
Ufa, acho que consegui dar uma atualizada nas informações. E ai, vocês se lembram de mais algum assunto que eu ja falei aqui e não retomei? Me lembrem, me perguntem! Vamos bater papo! :)
Mostrando que não deve ser tão diferente ser mãe quando se é ou não bipolar, por que toda mãe tem o seu ladinho insano quando se trata de cuidar do filho. Esse blog tem o objetivo de narrar a experiencia de uma mãe que tem de enfrentar essa fase da vida com a duvida constante, o medo, de como, quando e quanto, sua bipolaridade pode afetar a vida de sua filha. Lidando com a linha tênue entre "normal" e "anormal"...
De mãe e louco todas temos um pouco
Sejam bem vindos ao cantinho aconchegante que reservei para essa conversa. Espero que esses relatos possam de alguma forma ajudar aqueles que tem duvidas, receios, e as vezes até mesmo culpa por não serem perfeitos como gostariamos de ser para nossos filhos, que ja estão aqui, ou estão por vir.
Essa é minha forma de compartilhar essa experiencia fantastica que tem sido me tornar mãe, inclusive pelas dificuldades que passei, passo e com certeza irei continuar passando por ser Bipolar. E o quanto nos tornamos mais fortes a cada dia, a cada queda, como essa pessoinha que chegou me mostra a cada dia que passa.
A todos uma boa sorte, uma boa leitura, e uma vida fantastica como tem sido a minha, desde o começo e cada vez mais agora!
Essa é minha forma de compartilhar essa experiencia fantastica que tem sido me tornar mãe, inclusive pelas dificuldades que passei, passo e com certeza irei continuar passando por ser Bipolar. E o quanto nos tornamos mais fortes a cada dia, a cada queda, como essa pessoinha que chegou me mostra a cada dia que passa.
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sábado, 27 de outubro de 2012
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segunda-feira, 4 de julho de 2011
Pediatra e PS
DAi que demos uma piorada, eu e Rebeca, cada uma pro seu lado.
No meu caso a gripe sismou em não apenas não passar mas me deixar bem mal no fim de semana, a ponto de pedir arrego pros meus pais e pro taz cuidarem da Keca e eu ficar quietinha o maximo possivel. E fiquei tão mal que não aguentei, e resolvi assumir e ir no PS.
La, sem muita novidade. Gripe, sinusite, bacterias malvadas se aproveitando do quadro. Antibiotico por 7 dias. Proximo!
Ja a Beca piorou pro outro lado. A tosse catarrada de fato cedeu com o xarope. O Nariz por outro lado, apesar de melhor, ainda bem ruim e com aquele catarro amarelo, horrivel. Muita manha. E o pior, uma diarreia brava. Vomito. desde sexta. Sem contar que desde que o quadro de gripe começou que ela não tem tido muito apetite.
E com isso tudo, mamãe ja medicada, hoje foi dia de levar a mocinha no pediatra.
Não anunciei cedo pra ela não ficar ansiosa. A Keca ainda tem muito problema com o Pediatra, morre de medo so de falarmos que vamos ao medico. Então, so falei onde a gente ia mesmo, mesmo, depois de estarmos no carro, ja no fim da tarde. E fui explicando pra ela no caminho que o medico não ia maltrata-la, que ele so iria examina-la, ver os olhinhos, o ouvido, a garganta. Que iria pesa-la, e iria conversar com a mamãe pra ajudar e Rebeca a vencer esse dodoi dela que esta fazendo tão mal.
Ajudou, mas não resolveu.
Chegamos la, fim de tarde, consulta de emergencia no ultimo horario. Viu onde estavamos e se agarrou em mim e ficou choramingando um tempo. eu a acalmei, mas ela não largou. Se encarrapatou de tal forma e ficou tão quietinha que eu ate achei que ela tinha dormido. Ai... Ele chamou, ela ouviu a voz dele, reconheceu e começou a chorar. E chorou a consulta toda.
Mas, o saldo foi positivo, melhor que da ultima vez. Chorou, mas deixou examinar (comigo grudada nela), pesar, medir, tudo.
A proposito, os numeros de hoje são:
peso: 14,150kg
altura: 89 cm
Ganhou 300 gramas, o que era o ideal pro tempo entre as consultas, e cresceu 2 cm, mais que o esperado pra menos de 2 meses entre as ultimas medidas. continua na curva 97... Peso adequado pro seu tamanho.
Ai vem o tratamento...
Ele decidiu que não era uma boa dar antibiotico pra ela agora, com o quadro de diarreia que ela vem apresentando, apesar da situação das vias respiratorias pedir por isso. Então pediu um tratamento topico local, com um remedio tipo antibiotico. Muita inalação, sorine, etc.
Pra diarreia e vomitos, passou dramim pra enjoo, floratil, pedialyte pra refazer a flora intestinal e hidratar.
Perguntei da vacina contra polio e ele disse que como as vacinas dela estão em dia não tem problema perder por causa de doença. QUalquer coisa na proxima vez da, mas não preciso me preocupar, ela ja tem a dose dela.
Perguntei da questão alimentar e ele reforçou que não preciso me preocupar. Primeiro por que a Beca ja e uma criança grande, com peso alto, saudavel. Que é normal ela sentir menos fome por estar doente e eu não tenho que me desesperar e dar qualquer coisa pra ela "por que tem que comer alguma coisa". Que tem que manter a alimentação saudavel, nada de sustagens da vida como eu perguntei, não tem necessidade.
E que crianças tem fases mesmo de comer mais, comer menos, e que contanto que elas estejam ativas, sorridantes e saudaveis, não tem com que se preocupar. O negocio e sempre ir oferecendo os alimentos, varias e varias vezes, e respeitar o momento de cada um.
E por isso, estou de parabens, ja que apesar de todo o dodi da mocinha, ela esta hidratada, feliz, e ate ganhou um pouco de peso. Devo mais e continuar o bom trabalho!
Ta bom, me gabei, mas deixa so dessa vez ta? rs
No meu caso a gripe sismou em não apenas não passar mas me deixar bem mal no fim de semana, a ponto de pedir arrego pros meus pais e pro taz cuidarem da Keca e eu ficar quietinha o maximo possivel. E fiquei tão mal que não aguentei, e resolvi assumir e ir no PS.
La, sem muita novidade. Gripe, sinusite, bacterias malvadas se aproveitando do quadro. Antibiotico por 7 dias. Proximo!
Ja a Beca piorou pro outro lado. A tosse catarrada de fato cedeu com o xarope. O Nariz por outro lado, apesar de melhor, ainda bem ruim e com aquele catarro amarelo, horrivel. Muita manha. E o pior, uma diarreia brava. Vomito. desde sexta. Sem contar que desde que o quadro de gripe começou que ela não tem tido muito apetite.
E com isso tudo, mamãe ja medicada, hoje foi dia de levar a mocinha no pediatra.
Não anunciei cedo pra ela não ficar ansiosa. A Keca ainda tem muito problema com o Pediatra, morre de medo so de falarmos que vamos ao medico. Então, so falei onde a gente ia mesmo, mesmo, depois de estarmos no carro, ja no fim da tarde. E fui explicando pra ela no caminho que o medico não ia maltrata-la, que ele so iria examina-la, ver os olhinhos, o ouvido, a garganta. Que iria pesa-la, e iria conversar com a mamãe pra ajudar e Rebeca a vencer esse dodoi dela que esta fazendo tão mal.
Ajudou, mas não resolveu.
Chegamos la, fim de tarde, consulta de emergencia no ultimo horario. Viu onde estavamos e se agarrou em mim e ficou choramingando um tempo. eu a acalmei, mas ela não largou. Se encarrapatou de tal forma e ficou tão quietinha que eu ate achei que ela tinha dormido. Ai... Ele chamou, ela ouviu a voz dele, reconheceu e começou a chorar. E chorou a consulta toda.
Mas, o saldo foi positivo, melhor que da ultima vez. Chorou, mas deixou examinar (comigo grudada nela), pesar, medir, tudo.
A proposito, os numeros de hoje são:
peso: 14,150kg
altura: 89 cm
Ganhou 300 gramas, o que era o ideal pro tempo entre as consultas, e cresceu 2 cm, mais que o esperado pra menos de 2 meses entre as ultimas medidas. continua na curva 97... Peso adequado pro seu tamanho.
Ai vem o tratamento...
Ele decidiu que não era uma boa dar antibiotico pra ela agora, com o quadro de diarreia que ela vem apresentando, apesar da situação das vias respiratorias pedir por isso. Então pediu um tratamento topico local, com um remedio tipo antibiotico. Muita inalação, sorine, etc.
Pra diarreia e vomitos, passou dramim pra enjoo, floratil, pedialyte pra refazer a flora intestinal e hidratar.
Perguntei da vacina contra polio e ele disse que como as vacinas dela estão em dia não tem problema perder por causa de doença. QUalquer coisa na proxima vez da, mas não preciso me preocupar, ela ja tem a dose dela.
Perguntei da questão alimentar e ele reforçou que não preciso me preocupar. Primeiro por que a Beca ja e uma criança grande, com peso alto, saudavel. Que é normal ela sentir menos fome por estar doente e eu não tenho que me desesperar e dar qualquer coisa pra ela "por que tem que comer alguma coisa". Que tem que manter a alimentação saudavel, nada de sustagens da vida como eu perguntei, não tem necessidade.
E que crianças tem fases mesmo de comer mais, comer menos, e que contanto que elas estejam ativas, sorridantes e saudaveis, não tem com que se preocupar. O negocio e sempre ir oferecendo os alimentos, varias e varias vezes, e respeitar o momento de cada um.
E por isso, estou de parabens, ja que apesar de todo o dodi da mocinha, ela esta hidratada, feliz, e ate ganhou um pouco de peso. Devo mais e continuar o bom trabalho!
Ta bom, me gabei, mas deixa so dessa vez ta? rs
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quarta-feira, 20 de abril de 2011
Páscoa?
Sei que tem muita gente que vai demorar, e muito, pra ver esse post, simplesmente por que ele esta sendo escrito na noite da vespera de feriado prolongado e a maioria vai aproveitar o mesmo longe do computador. Aqui, por outro lado, Taz vai trabalhar todos os dias e, com isso, não temos nenhum plano diferente.
Perai? nenhum plano?
É gente, a coisa aqui ta complicada mesmo e tirando o domingo ter um almoço de comemoração, e que nem sei mais se vai acontecer, nosso feriado será apenas mais um dia depois do outro. Tirando um detalhezinho importante... o chocolate!
Na ultima Páscoa Bebeca estava com apenas 6 meses e estávamos ainda na introdução dos sólidos e eu fui bem criteriosa, nada de chocolate pra bebe! E, assim foi feito. Nos, entre os adultos, trocamos os ovos, fomos em um almoço na casa da minha tia (que esse ano não vai ter) e curtimos o feriado muito bem obrigado. Esse ano não tera nada disso, mas tera o chocolate.
Quando minha mãe perguntava quando eu ia deixar ela dar chocolate e outras besteiras pra Rebeca eu sempre dizia "espera ela ter pelo menos um ano" ou "No Natal voce pode deixar ela experiemetar de presente!". Funcionou bem, foi respeitado e desde o Natal Bebeca tem experiemntado das mais variadas coisas: sorvete, bolos, salgadinhos, paçoca, e claro, chocolate. Mas vejam bem, experimentar não significa entrar pro cardapio! Ate por ela não ser fã de doces, preferir as frutinhas da nestle mesmo (as quais come feliz, mas segue não aceitando frutas FRUTAS mesmo sem ser banana) e comida salgada, que come muito bem, ela acaba não comendo muito dessas coisas e o chocolate foi sendo deixado de lado. e eu fiquei feliz da vida!
Feliz por que tive a oportunidade de ser eu a dar pra ela as coisas pra experimentar e ver a reação dela a cada novidade. E feliz pois consegui manter a pequena longe de muitas coisas que eu não considerava adequado.
Agora, chegamos a Pascoa em que ela pode comer chocolate... e Ai?
Não comprei ovo. Mas acredito que pelo menos um da tia dela ela va ganhar. Ela não tem idade pra pedir nada especifico então não e como se ela fosse diferenciar entre 1 ou 5 ovos de pascoa.
Mas, fico com uma duvida: não sei se faço uma caça ao ovo ou não. Acho que ela iria curtir, brincar, tenho certeza que minha mãe e meu pai, que nessas horas são otimos, iriam com ela atras de cada "pista" e ajuda-la a achar o premio, correr atras do coelhinho e curtir um pouco essa fantasia. Acho que essas coisas começam de algum lugar e ia dar uma cor ao nosso domingo. Mas... To tão desanimada... :(
Alias, vou aproveitar que falei disso pra falar um pouco mais sobre aquela historia de maternidade real. Pessoas, vocês tem noção do quanto facilita a nossa vida quando nossos filhos podem comer qualquer coisa? É sério! Eu ainda levo uma papinha pronta quando vou aos lugares com a Rebeca mas meio que desencargo de consciência e não é sempre. O fato é que, com 1 ano e meio, com exceção do Refrigerante e do chocolate, eu já não estou mais tão preocupada com o que a Rebeca vai comer. Eu sei que ela come de tudo com facilidade - Ok, vez ou outra encana com alguma textura diferente, coisa do genero, mas no geral come super bem - então ja considero que vou dividir com ela um prato. Ou, se for num restaurante por quilo, por exemplo, vou fazer um pratinho pra ela com coisas que sei que ela come, sem estress, e vou dar. Lanche? Não tem fruta? Ela adora biscoito de polvilho, yakult, bolacha maizena mais ou menos, sorvete, e o preferido, polenguinho.
Gente, e muito mais facil voce encontrar um polenguinho pra vender, ou carregar na bolsa, do que potes de vidro ou qualquer outra parafernalia que acabamos nos acostumando a levar. E, posso falar? É libertador!
Perai? nenhum plano?
É gente, a coisa aqui ta complicada mesmo e tirando o domingo ter um almoço de comemoração, e que nem sei mais se vai acontecer, nosso feriado será apenas mais um dia depois do outro. Tirando um detalhezinho importante... o chocolate!
Na ultima Páscoa Bebeca estava com apenas 6 meses e estávamos ainda na introdução dos sólidos e eu fui bem criteriosa, nada de chocolate pra bebe! E, assim foi feito. Nos, entre os adultos, trocamos os ovos, fomos em um almoço na casa da minha tia (que esse ano não vai ter) e curtimos o feriado muito bem obrigado. Esse ano não tera nada disso, mas tera o chocolate.
Quando minha mãe perguntava quando eu ia deixar ela dar chocolate e outras besteiras pra Rebeca eu sempre dizia "espera ela ter pelo menos um ano" ou "No Natal voce pode deixar ela experiemetar de presente!". Funcionou bem, foi respeitado e desde o Natal Bebeca tem experiemntado das mais variadas coisas: sorvete, bolos, salgadinhos, paçoca, e claro, chocolate. Mas vejam bem, experimentar não significa entrar pro cardapio! Ate por ela não ser fã de doces, preferir as frutinhas da nestle mesmo (as quais come feliz, mas segue não aceitando frutas FRUTAS mesmo sem ser banana) e comida salgada, que come muito bem, ela acaba não comendo muito dessas coisas e o chocolate foi sendo deixado de lado. e eu fiquei feliz da vida!
Feliz por que tive a oportunidade de ser eu a dar pra ela as coisas pra experimentar e ver a reação dela a cada novidade. E feliz pois consegui manter a pequena longe de muitas coisas que eu não considerava adequado.
Agora, chegamos a Pascoa em que ela pode comer chocolate... e Ai?
Não comprei ovo. Mas acredito que pelo menos um da tia dela ela va ganhar. Ela não tem idade pra pedir nada especifico então não e como se ela fosse diferenciar entre 1 ou 5 ovos de pascoa.
Mas, fico com uma duvida: não sei se faço uma caça ao ovo ou não. Acho que ela iria curtir, brincar, tenho certeza que minha mãe e meu pai, que nessas horas são otimos, iriam com ela atras de cada "pista" e ajuda-la a achar o premio, correr atras do coelhinho e curtir um pouco essa fantasia. Acho que essas coisas começam de algum lugar e ia dar uma cor ao nosso domingo. Mas... To tão desanimada... :(
Alias, vou aproveitar que falei disso pra falar um pouco mais sobre aquela historia de maternidade real. Pessoas, vocês tem noção do quanto facilita a nossa vida quando nossos filhos podem comer qualquer coisa? É sério! Eu ainda levo uma papinha pronta quando vou aos lugares com a Rebeca mas meio que desencargo de consciência e não é sempre. O fato é que, com 1 ano e meio, com exceção do Refrigerante e do chocolate, eu já não estou mais tão preocupada com o que a Rebeca vai comer. Eu sei que ela come de tudo com facilidade - Ok, vez ou outra encana com alguma textura diferente, coisa do genero, mas no geral come super bem - então ja considero que vou dividir com ela um prato. Ou, se for num restaurante por quilo, por exemplo, vou fazer um pratinho pra ela com coisas que sei que ela come, sem estress, e vou dar. Lanche? Não tem fruta? Ela adora biscoito de polvilho, yakult, bolacha maizena mais ou menos, sorvete, e o preferido, polenguinho.
Gente, e muito mais facil voce encontrar um polenguinho pra vender, ou carregar na bolsa, do que potes de vidro ou qualquer outra parafernalia que acabamos nos acostumando a levar. E, posso falar? É libertador!
Tem coisa que eu ainda veto - balas por exemplo. Alem de serem doces demais e eu nem achar que ela vai gostar, tenho medo que engasgue. Salgadinho tipo fandangos, tambem, prefiro não, eu não compraria, por achar uma guloseima vazia demais. O mais proximo disso e o biscoito de polvilho que ela adora! O Yakult então, acho que parte da curtição e que soltamos na mão dela pra ela tomar sozinha (e se lambuzar, claro!)
Não faria diferente, jamais. Acredito sim que as coisas devem ser introduzidas devagar de forma que a criança ja tenha se acostumado com o saber dos alimentos bons antes de chegarem as besteiras que tanto comemos. Mas, passado um ano, devagar, uma coisa de cada vez como manda o figurino desde a introdução dos solidos, fico feliz de ter chegado na fase que minha filha come como criança e não como um bebe. Facilita demais tudo, a comida, a sua interação com as outras pessoas, o peso que carregamos, enfim.
Aff. Pronto, desabafei. rs
terça-feira, 1 de março de 2011
Falando de peso
Ja falei aqui, acho, que tenho problemas com peso. E não to falando do obvio pratico de estar acima do peso. Posso falar que isso me incomoda pouco? Pois incomoda pouco. Não, não é esse problema. E mais embaixo. Ou melhor, mais no fundo, mais no passado, e agora de volta ao presente, meio a tona.
Minha mãe sempre foi muito neurotica com o proprio peso. E, com isso, sempre foi de certa forma neurotica com o nosso peso, a partir de uma certa idade. Sempre tivemos que viver a base das suas novidades que levavam ao emagrecimento. Passei a infancia sem comer feijão pois ela acreditava que engordava. Doces tipo bolos e tortas apenas em ocasiões especiais. Em contrapartida, nas fases sem dieta, as bolachas estavam liberadas e o refrigerante sempre fez parte do nosso dia a dia.
A minha recusa hoje em dia com relação a dietas vem do trauma que isso trouxe a minha vida. Mas entendam ai, tenho trauma de dieta, não de comer bem. Meu problema e de mudar meu habito alimentar de forma radical para emagrecer. Eu sei, sei mesmo que isso não funciona. Se resulta em perda de peso o mesmo retorna e aumenta a cada vez que voce volta ao seu normal. O problema esta nos nossos habitos do dia a dia - e esses, ter habitos saudaveis, eu sou super mega a favor.
Durante a gestação da Rebeca a minha culpa por não conseguir parar de fumar me fez ser extremamente chata com a minha alimentação. Não me importava o que pensavam ou se gostavam, eu brigava para me alimentar bem. Meu vicio em coca-cola foi substituido por H2OH!, menos ruim. Comia de 3h em 3h religiosamente mesmo sem estar com fome. Para controlar a glicemia inclui proteina em praticamente todas as minhas refeições ja que os integrais que seriam os mais adequados eu me vejo incapaz de comer (freud explica um dia). Não comia doces, afinal a hipoglicemia não permitia. Quando muito comia uma torrada integral com geleia, pouca, pra adoçar o bico. Ou um sucrilhos com leite e bana de manhã que por algum motivo magico, acho que a banana, não me fazia mal.
A hipoglicemia ficou tão forte, tão forte, que no final da gravidez eu comia a cada 2h. Eu acordava pra comer a cada 2h. O Taz acabou ficando em casa para cuidar de mim e garantir que eu acordaria pra comer a cada 2h. Quando eu não fazia isso, em 3h de jejum minha glicemia caia pra baixo de 70. Uma coisa de doido!
O resultado de mudar a minha alimentação e ficar bem foi chegar ao fim da gestação apenas 5kg acima de quando ela começou. Ponto pra mim! A Rebeca nasceu e no dia seguinte eu ja estava no meu peso original. Inchada, mas no peso original.
No começo, no primeiro mes, quando ainda estava amamentando eu mantive essa alimentação regrada. Eu estava feliz com ela, me sentia bem. Mas não tinha energia pra continuar brigando com o resto da casa, com meus pais, pra ter essa alimentação bonitinha. E eu dependia deles pra que não fosse assim. Alias, ainda dependo. dependia não no quesito financeiro. Não, é psicologico mesmo. Eu tenho uma droga de doença que me deixa sem incitavia, deprimida e insegura e que me faz depdender de outras pessoas para coisas simples sem uma explicação racional. e isso gerava brigas, brigas que eu desisti de brigar.
E as coisas foram saindo fora do controle, saindo fora do controle...
E ai que comcei a engordar. Comer bolahca doce todos os dias, ja que a medicação não ajuda nesse ponto aumentando o desejo por doces. comendo lanche todas as noites ao inves de jantar, tomando coca cola e outros refrigerantes do dia inteiro e quase nada de agua. enfim, voltei a minha rotina de antes de engravidar, ou pior.
Mas sempre fui muito chata com a alimentação da Rebcea. Ou melhor, tentei ser. O melhor que consegui fazer, a unica forma de manter a alimentação da Rebeca dentro do que eu acredito adequada sem brigar foi dando comida industrializada pra ela. Aqui os potinhos nestle fazem parte da alimentação diaria dela. Hoje em dia são seu jantar, sopinha de potinho, por serem de digestão mais facil que comida da mesa. Comida essa que hoje ela come a mesma que a nossa. Mas, vejam bem, hoje.
Posso falar que funcionou bem, ela cresceu e se desenvolveu mais que adequadamente e ficou com um peso certo ate a ultima consulta no pediatra.
Ai, nesso sabado, como falei, fomos la, tiramos a medida e o peso: 85 cm, cresceu 3 cm e meio desde a ultima vez que fomos la, e pesou 13,6kg engordou 1,5kg. E o pediatra disse sim que pra essa fase agora, entre 1 e dois anos, ela engordou mais que o recomendado sim. Que 1,5kg e muito pra um bebe de mais de um ano. Que agora o normal era dar uma estabilizada, engordar devagar.
Rebeca demoru pra andar, ela se sentia confortavel engatinhando. E tambem tinha demorado a engatinhar. Mas ela se sentia segura engatinhando. Chegava com rapidez aonde queria. Ia de joelhos, fazia o que sentia vontade. E se sentia insegura de andar e cair. Ela sempre esperou ate ser capaz de fazer algo pra de fato fazer isso. Faz parte da personalidade dela, primeiro ela tem certeza que vai conseguir fazer pra depois fazer.
eu acho que ela engordou muito antes decomeçar a andar. Agora ela se mexe mais. Mas aqui em casa não tem toda a liberdade que ela precisa, e admito, eu não tenho essa energia agora. Estou esgotada, perdida nos problemas do dia a dia que invadem a minha mente e me mantem no mesmo lugar. Eu preciso de uma nova rotina.
E a Rebeca tambem.
Mas fiquei encucada com esa questão do peso. E tenho tentado rever o quanto ela come, se eu a obrigo a comer mais do que ela tem fome com aquelas coisas de "abre a boca filhinha, olha..." ou, meu maior crime, deixar ela comer na frente da televisão.
Fiquei vendo essas coisas, pensando nessas coisas. As papinhas prontas, o comer o jantar na frente da TV, o deixar ela beliscar quando eu estou comendo alguma coisa, dar comida pra ela sem que ela peça ou indique estar com fome de alguma forma. Afinal, quanto uma criança de uma ano come? Quando? O que?
Rebeca gosta muito de comer, coisas salgadas. Adora um queijo e uma azeitona, mas nunca dei pizza pra ela. Ama polenguinho mas so come de vez em quando. Doce pra ela é fruta, que dou 2 vezes por dia, frutas diferentes, e um suco de maracuja no jantar e laranja no almoço (cerca de 2 dedos de suco no copo). Mas comida? come e come bem. Adora arroz com feijão, carne moida, pure de batata e vagem.
Me pergunto se dou comida pra ela vezes demais pra idade que ela esta, ou muita comida nessas vezes. Fico pensando que dou muito leite pra ela ja que é com essa mamadeira que ela dorme a noite e na soneca da manhã (não tem mais feito soneca a tarde depois que acabou o horario de verão) e quando acorda. Mas alem da mamamdeira ela come um meingau ou de mucilon ou de farinha lactea no cafe da manhã de verdade, as 9h.... Ela nunca toma as mamadeira inteiras de uma vez, da uma pausa no meio.
Ja li em varios lugares que crianças não devem fazer dieta. Nem pensei nessa possibilidade, nada me tira da cabeça que o que ela precisa é de espaço e oportunidade de se mexer mais. de explorar suas pernas e seus novos horizontes. Mas ai vem toda a minha herança de neurose com comida e peso e fico nessas duvidas.
Sinto vontade de voltar a me alimentar como na gestação, direitinho, de forma saudavel, muita salada, muita verdura, proteina e e pouco carboidrato. Pouco refrigerante, sucos, muita agua. Doces apenas nos fins de semana, e fazer doces gostosos que tenho ficado tão bem em fazer. Nada de bolachas prontas. Ter o prazer 2 vezes.
A verdade é que a Rebeca esta crescendo e chegando num ponto em que eu tenho medo que meus maus habitos passem a ser os dela. Pois cada dia e mais dificil dar a ela algo diferente do que eu como. E olha que nem sempre ela pede.... Mas o exemplo é tudo e me sinto mais culpada pelo exemplo que dou, de me alimentar mal e me mexer pouco do que ela estar um pouco acima do peso agora. Por que ela eu sei que vai crescer e vai brincar muito ainda, sem querer saber da comida. Mas martela na minha cabeça : e quando ela ficar com fome e vier comer depois de passar o dia brincando, o que eu vou oferecer pra ela:? Sera que serei vencida, totalmente, por essa inercia que me prende?
Em tempo, Rebeca tem se divertido brincando com o espelho. Fica brincando, dando beijinhos e fazendo pose. Brinca de querer colocar minhas roupas, meu chapeue fazer pose, chega a me imitar brincando com ela colocando a maõzinha na cintura, jogando o bumbum pro lado e dando uma piscadinha. Da pra não babar numa menina fofa dessas? Aiiii e eu sem camera!!!
Minha mãe sempre foi muito neurotica com o proprio peso. E, com isso, sempre foi de certa forma neurotica com o nosso peso, a partir de uma certa idade. Sempre tivemos que viver a base das suas novidades que levavam ao emagrecimento. Passei a infancia sem comer feijão pois ela acreditava que engordava. Doces tipo bolos e tortas apenas em ocasiões especiais. Em contrapartida, nas fases sem dieta, as bolachas estavam liberadas e o refrigerante sempre fez parte do nosso dia a dia.
A minha recusa hoje em dia com relação a dietas vem do trauma que isso trouxe a minha vida. Mas entendam ai, tenho trauma de dieta, não de comer bem. Meu problema e de mudar meu habito alimentar de forma radical para emagrecer. Eu sei, sei mesmo que isso não funciona. Se resulta em perda de peso o mesmo retorna e aumenta a cada vez que voce volta ao seu normal. O problema esta nos nossos habitos do dia a dia - e esses, ter habitos saudaveis, eu sou super mega a favor.
Durante a gestação da Rebeca a minha culpa por não conseguir parar de fumar me fez ser extremamente chata com a minha alimentação. Não me importava o que pensavam ou se gostavam, eu brigava para me alimentar bem. Meu vicio em coca-cola foi substituido por H2OH!, menos ruim. Comia de 3h em 3h religiosamente mesmo sem estar com fome. Para controlar a glicemia inclui proteina em praticamente todas as minhas refeições ja que os integrais que seriam os mais adequados eu me vejo incapaz de comer (freud explica um dia). Não comia doces, afinal a hipoglicemia não permitia. Quando muito comia uma torrada integral com geleia, pouca, pra adoçar o bico. Ou um sucrilhos com leite e bana de manhã que por algum motivo magico, acho que a banana, não me fazia mal.
A hipoglicemia ficou tão forte, tão forte, que no final da gravidez eu comia a cada 2h. Eu acordava pra comer a cada 2h. O Taz acabou ficando em casa para cuidar de mim e garantir que eu acordaria pra comer a cada 2h. Quando eu não fazia isso, em 3h de jejum minha glicemia caia pra baixo de 70. Uma coisa de doido!
O resultado de mudar a minha alimentação e ficar bem foi chegar ao fim da gestação apenas 5kg acima de quando ela começou. Ponto pra mim! A Rebeca nasceu e no dia seguinte eu ja estava no meu peso original. Inchada, mas no peso original.
No começo, no primeiro mes, quando ainda estava amamentando eu mantive essa alimentação regrada. Eu estava feliz com ela, me sentia bem. Mas não tinha energia pra continuar brigando com o resto da casa, com meus pais, pra ter essa alimentação bonitinha. E eu dependia deles pra que não fosse assim. Alias, ainda dependo. dependia não no quesito financeiro. Não, é psicologico mesmo. Eu tenho uma droga de doença que me deixa sem incitavia, deprimida e insegura e que me faz depdender de outras pessoas para coisas simples sem uma explicação racional. e isso gerava brigas, brigas que eu desisti de brigar.
E as coisas foram saindo fora do controle, saindo fora do controle...
E ai que comcei a engordar. Comer bolahca doce todos os dias, ja que a medicação não ajuda nesse ponto aumentando o desejo por doces. comendo lanche todas as noites ao inves de jantar, tomando coca cola e outros refrigerantes do dia inteiro e quase nada de agua. enfim, voltei a minha rotina de antes de engravidar, ou pior.
Mas sempre fui muito chata com a alimentação da Rebcea. Ou melhor, tentei ser. O melhor que consegui fazer, a unica forma de manter a alimentação da Rebeca dentro do que eu acredito adequada sem brigar foi dando comida industrializada pra ela. Aqui os potinhos nestle fazem parte da alimentação diaria dela. Hoje em dia são seu jantar, sopinha de potinho, por serem de digestão mais facil que comida da mesa. Comida essa que hoje ela come a mesma que a nossa. Mas, vejam bem, hoje.
Posso falar que funcionou bem, ela cresceu e se desenvolveu mais que adequadamente e ficou com um peso certo ate a ultima consulta no pediatra.
Ai, nesso sabado, como falei, fomos la, tiramos a medida e o peso: 85 cm, cresceu 3 cm e meio desde a ultima vez que fomos la, e pesou 13,6kg engordou 1,5kg. E o pediatra disse sim que pra essa fase agora, entre 1 e dois anos, ela engordou mais que o recomendado sim. Que 1,5kg e muito pra um bebe de mais de um ano. Que agora o normal era dar uma estabilizada, engordar devagar.
Rebeca demoru pra andar, ela se sentia confortavel engatinhando. E tambem tinha demorado a engatinhar. Mas ela se sentia segura engatinhando. Chegava com rapidez aonde queria. Ia de joelhos, fazia o que sentia vontade. E se sentia insegura de andar e cair. Ela sempre esperou ate ser capaz de fazer algo pra de fato fazer isso. Faz parte da personalidade dela, primeiro ela tem certeza que vai conseguir fazer pra depois fazer.
eu acho que ela engordou muito antes decomeçar a andar. Agora ela se mexe mais. Mas aqui em casa não tem toda a liberdade que ela precisa, e admito, eu não tenho essa energia agora. Estou esgotada, perdida nos problemas do dia a dia que invadem a minha mente e me mantem no mesmo lugar. Eu preciso de uma nova rotina.
E a Rebeca tambem.
Mas fiquei encucada com esa questão do peso. E tenho tentado rever o quanto ela come, se eu a obrigo a comer mais do que ela tem fome com aquelas coisas de "abre a boca filhinha, olha..." ou, meu maior crime, deixar ela comer na frente da televisão.
Fiquei vendo essas coisas, pensando nessas coisas. As papinhas prontas, o comer o jantar na frente da TV, o deixar ela beliscar quando eu estou comendo alguma coisa, dar comida pra ela sem que ela peça ou indique estar com fome de alguma forma. Afinal, quanto uma criança de uma ano come? Quando? O que?
Rebeca gosta muito de comer, coisas salgadas. Adora um queijo e uma azeitona, mas nunca dei pizza pra ela. Ama polenguinho mas so come de vez em quando. Doce pra ela é fruta, que dou 2 vezes por dia, frutas diferentes, e um suco de maracuja no jantar e laranja no almoço (cerca de 2 dedos de suco no copo). Mas comida? come e come bem. Adora arroz com feijão, carne moida, pure de batata e vagem.
Me pergunto se dou comida pra ela vezes demais pra idade que ela esta, ou muita comida nessas vezes. Fico pensando que dou muito leite pra ela ja que é com essa mamadeira que ela dorme a noite e na soneca da manhã (não tem mais feito soneca a tarde depois que acabou o horario de verão) e quando acorda. Mas alem da mamamdeira ela come um meingau ou de mucilon ou de farinha lactea no cafe da manhã de verdade, as 9h.... Ela nunca toma as mamadeira inteiras de uma vez, da uma pausa no meio.
Ja li em varios lugares que crianças não devem fazer dieta. Nem pensei nessa possibilidade, nada me tira da cabeça que o que ela precisa é de espaço e oportunidade de se mexer mais. de explorar suas pernas e seus novos horizontes. Mas ai vem toda a minha herança de neurose com comida e peso e fico nessas duvidas.
Sinto vontade de voltar a me alimentar como na gestação, direitinho, de forma saudavel, muita salada, muita verdura, proteina e e pouco carboidrato. Pouco refrigerante, sucos, muita agua. Doces apenas nos fins de semana, e fazer doces gostosos que tenho ficado tão bem em fazer. Nada de bolachas prontas. Ter o prazer 2 vezes.
A verdade é que a Rebeca esta crescendo e chegando num ponto em que eu tenho medo que meus maus habitos passem a ser os dela. Pois cada dia e mais dificil dar a ela algo diferente do que eu como. E olha que nem sempre ela pede.... Mas o exemplo é tudo e me sinto mais culpada pelo exemplo que dou, de me alimentar mal e me mexer pouco do que ela estar um pouco acima do peso agora. Por que ela eu sei que vai crescer e vai brincar muito ainda, sem querer saber da comida. Mas martela na minha cabeça : e quando ela ficar com fome e vier comer depois de passar o dia brincando, o que eu vou oferecer pra ela:? Sera que serei vencida, totalmente, por essa inercia que me prende?
Em tempo, Rebeca tem se divertido brincando com o espelho. Fica brincando, dando beijinhos e fazendo pose. Brinca de querer colocar minhas roupas, meu chapeue fazer pose, chega a me imitar brincando com ela colocando a maõzinha na cintura, jogando o bumbum pro lado e dando uma piscadinha. Da pra não babar numa menina fofa dessas? Aiiii e eu sem camera!!!
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